Segunda terra
26.10.24, MSA
O Porto é a minha segunda terra. Será sempre. A ligação continua forte e algo naquele casario tem a ver comigo. Na recente ida, entristeci-me com a confusão reinante nas ruas a que quero sempre regressar. O trânsito está intenso e caótico, as obras são eternas, as ruínas perduram, a cidade sujou-se nos lucros incríveis do turismo, e as pessoas parecem ter sentido essa transferência interesseira. Ainda há magia, mas torna-se cansativo procurá-la. Como em todos os arrufos, já aguardo a próxima viagem. Para as pazes...