Pelo melhor desporto do mundo...
Se há atividade lúdica que adoro são os ralis, em todas as suas vertentes, excepto as confusões. Infelizmente, há vários anos, e a vários níveis, os ralis estão associados a confusões. Que ganham natural mediatismo porque os ralis têm muitos adeptos, porque provocam emoções fortes, e muitas vezes porque alguns dos seus intervenientes não se sabem explicar. Acresce a tudo isso que os ralis são um desporto caro, em que o dinheiro corre de forma abundante, e nem sempre justa, mas isso já é coisa que partilham com a vida no seu todo. Vai daí, onde há muito dinheiro, invariavelmente, há confusões. E os ralis não são excepção, tornando-se um palco apelativo para quem pretende ter destaque fácil e, tantas vezes, esconde intenções menos claras. Acontece, também, noutras atividades, mais ou menos lúdicas. Vai daí, fica aqui apenas um singelo apelo ao esclarecimento. Não de todos os negócios, mais ou menos duvidosos, que já se fizeram nos ralis. Esqueçam, esses estão perdidos e nem vale a pena lembrá-los. Mas de tudo que sejam apoios e expetativas em prol dos desportos motorizados, nestas ilhas e fora delas, incluindo os ralis, por respeito ao trabalho de muita gente, e face a uma realidade que desenvolve as terras de acolhimento, cria animação e atratividade, fixa tradições e pode ser extremamente saudável. Apaixonante, mesmo. Quanto ao resto, aos fogachos, às frases truncadas e que nada adiantam, às guerrinhas de egos e à mesquinhez, é fazer como às aldrabices de umas linhas acima. Esquecer. Os ralis são muito mais que tudo isso. São #omelhordesportodomundo.