O meu clube anda com vergonha(s)
O meu clube do coração foi hoje à Luz obter um resultado da década de 60 do século passado. A equipa orientada por Vítor Bruno dá e sobra para a mediania da Liga Portuguesa - mesmo se apática e sem rasgos -, mas quando apanha adversários a sério, dilui-se no seu desencontro. Não tem brilho, habitualmente, mas por vezes entusiasma. Não foi o caso deste domingo.
Pior é sentir que haverá felicidade pelo desaire, entre os que apoiavam - e participavam - (n)a delapidação financeira, que resultou num emblema falido e a tentar respirar. Ainda assim, e sempre, é o clube do meu coração. Que nunca deixará de ser grande. Está é acanhado. Anda com vergonha(s)