Giz e praxe...

Sobre as recorrentes queixas em torno das praxes universitárias, lembrei-me que, no primeiro dia de aulas que tive na Escola Superior de Educação do Porto, fui abordado por um jovem - aí com menos um palmo que eu -, munido de um giz de bilhar, destinado a marcar o nariz dos caloiros à entrada, sendo que mais adiante, salvo erro, alguns deles rebolavam no chão. Franzi o sobrolho e enchi o peito de ar, bastante ampliado pela samarra bicolor militar - daquelas de forro laranja, que se compravam na Base... - que então usava, e percebi na expressão do rapaz que ficou à espera de levar uma cabeçada ali mesmo. Bom dia, bom dia, escola dentro e assim findou a minha relação com essa tradição lusa e pateta... ![]()