Pára lá com isso, Cristiano!
Ó Cristiano, pára lá com isso...que depois os anti ficam sem assunto para o fim-de-semana. Esmorecem
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Ó Cristiano, pára lá com isso...que depois os anti ficam sem assunto para o fim-de-semana. Esmorecem
"Viagens", o álbum de estreia de Pedro Abrunhosa e Bandemónio, lançado em 1994, foi eleito o Melhor Disco da Música Portuguesa dos últimos 40 anos. A escolha esteve a cargo de um júri composto por 170 personalidades ligadas ao meio da música, visando os 40 melhores discos publicados entre 1984, ano da fundação da BLITZ, e o final de 2023.
O disco em causa foi um estrondoso sucesso de vendas e veio mudar tudo na música portuguesa, pouco habituada a um som dito “urbano”, alterando igualmente a vida do autor, que passou para um inesperado nível de estrelato.
Depois de “Viagens”, os 4 discos mais votados foram “O Monstro Precisa de Amigos”, dos Ornatos Violeta (2º), “Circo de Feras”, dos Xutos & Pontapés (3º), “Dar & Receber”, de António Variações (4º), e “Psicopátria”, dos GNR (5º).
A Secção de Clássicos do Terceira Automóvel Clube (TAC) organiza este domingo (dia 17) mais um Passeio, desta feita para assinalar o São Martinho, e que irá ligar Angra do Heroísmo à Serreta.
Naquela freguesia será recordada a mítica Rampa da Serreta, um percurso intemporal para as hostes automobilísticas locais, que liga o Farol à Estrada Regional, e que será cumprido em Regularidade, sendo essa prova facultativa.
Seguir-se-á um almoço de pernil na Casa da Mata da Serreta, onde serão entregues os troféus aos três primeiros classificados na Rampa.
A concentração para o Passeio será no parque de estacionamento do Fanal às 10h00.
Foi um belo momento de partilha, a mais recente emissão de "Conversas com Ciência" (RTP-Açores), com o Professor e Escritor Francisco Cota Fagundes - um terceirense da Agualva, "que emigrou para os EUA à procura do 'sonho americano', mas encontrou o 'inferno açoriano' nas leitarias do Vale de São Joaquim"... - a ser entrevistado pelo Armando Mendes, que traçou uma biografia rica de valores e essências. A visão bastante redutora que temos, tantas vezes, da nossa Diáspora - onde abunda gente de trabalho e dedicação - foi ali focada naturalmente, com uma presença de espírito que não nos descola do grande écran. Naturalmente que o facto de, ao ser questionado sobre a reeleição de Trump, Francisco Cota Fagundes ter respondido com lágrimas, já se destacou. Mas consumam a clareza, por vezes inocente, que nos oferece aquele diálogo. Não conhecia, sinceramente, o entrevistado. Mas tentarei, rapidamente, corrigir isso.
Bom dia. Em tempos de wokismo cego e militante, continuo a preferir as ambivalências de um bom Wok...