Apelo à IA
Hoje é o meu primeiro apelo ao uso da Inteligência Artificial. Se não conseguem, de todo, destrinçar entre as duas hipóteses... pronto, ponham a máquina a pensar por vós
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Hoje é o meu primeiro apelo ao uso da Inteligência Artificial. Se não conseguem, de todo, destrinçar entre as duas hipóteses... pronto, ponham a máquina a pensar por vós
Está feito. São João vai descansar. Amanhã é com muita calma
A presença de André Villas-Boas nas cerimónias fúnebres de Manuel Fernandes foi um indicativo de como o desporto e o respeito podem, e devem, andar de mãos dadas. Na mesma terá o ensejo, como eu, de que o FC Porto ganhe todas as vezes ao Sporting. Mas vai querer que isso aconteça com civismo e cultura desportiva, sob a égide da competição e dos desafios humanos. Até porque, a esse nível, Manuel Fernandes foi também enorme. Como a história continuará a mostrar. Simplesmente, orgulho.
Amanhã (dia 29), pelas 13h00, o Parque de Estacionamento da Vinha Brava, vai receber o evento "Motores no São João", com demonstrações de Todo-o-Terreno (Trial com obstáculos) e também de Perícia Automóvel.
A iniciativa, integrada no programa desportivo das festas Sanjoaninas 2024, é organizada pelo Terceira Automóvel Clube (TAC). Mais informações podem ser consultadas na página de Facebook do clube.
Já vem de longa data a participação do TAC nas Sanjoaninas, tendo já acontecido através de Ralis, Perícias, Circuitos automóveis, Desfiles de Clássicos, Motocross e Todo-o-Terreno.
Historicamente, refira-se, as primeiras manifestações desportivas automobilísticas na Ilha Terceira aconteceram precisamente nas antigas “Festas da Cidade”, com provas de maneabilidade e perícia no centro histórico de Angra do Heroísmo, durante a década de 60 do século passado.
Independentemente de clubes, funções ou sucessos, Manuel Fernandes foi um imenso craque. O mundo fica mais pobre sempre que parte um grande. Descanse em paz.
...alguém me explica essa coisa das festas populares e das festas que não são populares? As festas religiosas não têm, igualmente, pessoas? E as pessoas que vão às festas ditas populares, também podem ir às festas religiosas, certo?
Acreditem, é mesmo uma dúvida de significados.
Ao ler a notícia sobre a denúncia do Movimento "Basta de Touradas" - https://observador.pt/2024/06/21/basta-de-touradas-denuncia-eventos-tauromaquicos-para-criancas-na-ilha-terceira/ - relativo às Sanjoaninas, fui "buscar" uma imagem que não mostrasse as bancadas quase vazias na tradicional Tourada das Crianças de hoje. Longe vão, de facto, os tempos das enchentes naquele evento, com colégios e escolas a levarem centenas de futuros aficionados - ou não - à mesma Praça de Toiros que teve três casas sonantes nas Corridas da Feira de São João, finalizada ontem. O calendário escolar ou a eventual falta de transportes não são razões para isso, até porque foi feita a divulgação do espetáculo em toda a ilha. A par da Espera de Gado infantil, naturalmente. Fica o alerta, para quem gosta de ver gente nova na Festa dos Toiros. Esse é um trabalho de todos.
No restrito núcleo das pessoas consensuais, o José Eliseu é daquelas que ainda fazem por nos agradar e dar alegria. Merecidíssima, esta e todas as homenagens que lhe façam. A que sempre vai respondendo com a graça e o talento que Deus lhe deu.
"Antes quebrar que torçer" era o mote desta manhã de São João. Ah, terra valente em que nos equivalemos na diversão e no fora-de-horas. Só vi sorrisos, partilhei piadas e vivi reencontros. Tirei a fotografia, e estive quase a voltar atrás só para mais um bocadinho. Obrigado, nosso Santo. Até pró ano !
"...hmmm, oito e qualquer coisa, os homens do Costa a limpar a rua, povo c'ma mais abaixo. Se calhar já ias para casa, Miguel, não era?"
E foi isto. Horas e horas, no aconchego desta rocha que dança. Obrigado, Roberto Costa
O São Pedro a querer pregar partidas ao São João. Veja lá se tem juízo!
No final do dia em que nos sentimos alegres por simplesmente respirar nesta cidade. Angra das festas, no seu imenso arraial. Uma grande noite de São João para todos
PS-Nem de propósito, o som de rua passava "Angra a Descobrir" (1993), a primeira Marcha em que saí. O tempo corre, a alegria prevalece
Foi com orgulho que vi hoje o Ricardo Costa estrear-se oficialmente como Diretor de Corrida, na abertura de mais uma Feira de São João. Fê-lo de forma consensual, contribuindo para o que foi um excelente espetáculo. Muito sucesso nesta nova faceta da tua presença na Festa Brava, meu amigo. Um abraço
Se poderíamos viver sem festas, nesta terra? Possivelmente, sim, mas a nossa existência seria uma enorme chatice. Pelo que alinhemos o teclado e vamos a alguns parágrafos, em tempos de São João, para exultar e fazer crescer essas mesmas festas…
Sanjoaninas à porta é prenúncio de animação e cor, do garbo habitual com que Angra do Heroísmo, velho burgo quinhentista, hoje palco para turistas e apetecível berço ao comércio elaborado dos petiscos, se expõe naquilo que melhor sabe levar a cabo: receber quem nos visita.
Não é novidade que, nesta altura, a cidade se transforma. Nas suas ruas encontramos gente de fora, uns regressados outros a descobrir a nossa terra, tantos e tantos a perceber como vive a nossa gente.
E tudo assente numas festas que dão um trabalhão imenso a organizar e a divulgar. Que passaram há muito a ser o principal cartão de visita de um concelho que vai tentando honrar memórias, preparando um melhor futuro para os seus. Convenhamos que, em larga escala, o vai conseguindo, apesar das dificuldades de inovação, dentro de um conceito algo estanque, mas que tem singrado.
Aliás, por estes dias, o que menos importa são as teorias de como se devem e podem fazer as festas, pois é preciso vivê-las. E como o tempo passa cada vez mais depressa, quando chega à altura de um balanço, eis que as próximas já estão a caminho. É um corre-corre destas pessoas, que deambulam entre comemorações, juntando a labuta à diversão de forma plena.
Eis-nos, pois, novamente nas mãos do São João. Já o escrevi tanta vez, para ele, para o santo bonacheirão, padroeiro da nossa alegria, a pelar-se por uma mesa bem regada, por um agrado de balão, por uma rima em manjerico. Tão nosso, tão do mundo, tão sorridente nas boas vindas ao verão e às pronúncias da diáspora.
Este ano (ainda) não decorei a letra da Marcha. Como referido acima, o tempo passa cada vez mais depressa. E ou é de mim, ou num instante estamos a ver o fogo por cima da baía. Mas nem isso interessa, haverá um forcing para cantar os 50 anos da Liberdade, do Álamo e do Carlos Alberto a fazerem dançar as graças, numa noite que se cruza com o sol do abençoado feriado.
Angra está festiva e contente. Nós estamos inquietos por cada momento de reencontro e recordação. Somamos mais umas Sanjoaninas à vida. Onde cada noite mal dormida é diversão bem acordada. Divirtam-se muito!