Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
...uma pessoa já não pode ter um confortozinho, que lhe caem todos em cima. Apre!
Hoje foram quase 140 quilómetros montado na Macaca. Confesso que a fase final já foi uma cena de amor-ódio mas pronto, divertimo-nos, o grupo é muito bom, e a bicharoca é, de facto, uma grande máquina
Não me canso de elogiar Rui Madeira, não apenas pela longevidade da sua carreira, ou até pela postura inegável e constante de campeão, mas também porque, a cada passo de ambas, nos mostra a sua enorme paixão pelos ralis. E isso é contagiante e agregador para os adeptos e para a própria modalidade. Com o fiel Nuno Rodrigues da Silva - um abraço também, Nuno -, vai estar com um Ford Fiesta MK2 Rally2 no Rali Casinos do Algarve, para testaram e se prepararam com o maior afinco. Hoje, encontram-nos na Forportil (Portimão), às 18h30, a dar autógrafos. Muita sorte campeões, vocês são grandes!
Desde a meia-noite, há uma greve geral dos jornalistas em Portugal. Desconheço o alcance que a mesma terá, mas sou, naturalmente, solidário com os motivos que a causam, numa altura de profunda crise do setor. Que se junta a uma profunda crise de valores, essa a grassar avidamente pela sociedade portuguesa. Os jornalistas são, percorrendo os muito diferentes patamares em que trabalham no nosso país, uma categoria profissional que serve quando diz bem, e que é hedionda quando diz mal. Apenas e tão só porque - mexeriqueiros e enredistas à parte - assinam uma das poucas atividades que, de facto, pode alterar a opinião das pessoas. Da mesma forma que as alerta e informa do que se passa à sua volta. No fundo, aquilo que tantos e tantas não querem ver. O que me aflige também, para lá da falta de condições laborais e das falências prementes de órgãos de comunicação social (OCS), é que o jornalismo será talvez a mais escrutinada profissão do nosso país, sem se ter em conta como e para que fim trabalham os atores da mesma. E isso tem-se revelado profundamente injusto. De igual modo, e nas milionárias horas de alguns privilegiados OCS, vemos e ouvimos coisas de "abrir chão", muitas delas dadas como normalidade em prol da boa informação. Há anos que ouço falar das carências de massa crítica por todo o lado, e apresso-me a achar que já caiu até em desuso a utilização de tal ingrediente. Já extravasando as razões que levam os profissionais da comunicação social - sim, porque um operador de câmara, um fotógrafo ou um técnico de som também são jornalistas como os que falam e escrevem... - a fazer greve nesta quinta-feira, a 40 dias de comemorarmos meio século da Liberdade, apraz-me dizer que o mal está mesmo nas pessoas. Nas que produzem e consomem informação, que deixaram de ser exigentes, consigo próprias e com quem lhes paga e dá instruções. Mas este é apenas um desabafo, reforçando a solidariedade para com os colegas, com ênfase nos da esfera privada, que hoje se manifestam. Também porque, diariamente, sou e me sinto, jornalista como eles...
Esta noite, em Londres, o FC Porto mostrou-se à altura do fortíssimo Arsenal, co-líder da Premier League, terminando o duplo confronto na lotaria das grandes penalidades, onde os "gunners" foram mais eficazes. Orgulho, na mesma
Bora lá!
Ontem os Açores foram um exemplo de vontade de mudança. Parabéns ao Paulo Moniz e ao Francisco Pimentel pela clara vitória nas urnas, desejando-se que todos os deputados eleitos pela região nos saibam defender da melhor forma, num tempo de intensos esforços e desafios. Funcionou, uma vez mais, a Democracia.
...é que já não há muita pachorra para estes maluquinhos da tinta. Estão a conseguir perfeitamente alcançar o desrespeito geral, rumo à completa ignorância sobre as suas acções.
Morreu o criador de "Dragon Ball", Akira Toryiama. Nunca vi um episódio da saga, mas admiro-lhe a genialidade. O senhor conseguiu movimentar todo um planeta, curiosamente remetendo-o à total inação no seguimento da sua arte...