Sim, só há um Porto...
Entre desafios, e nem sendo associado do meu clube do coração, entendo que o silêncio e a reflexão serão os melhores conselheiros para o próximo grande desafio que aquele colossal emblema vai viver. Nessa altura, terão voz os seus sócios, verdadeiros donos de um futuro que espero risonho como grande parte do passado recente do Futebol Clube do Porto, símbolo maior de uma cidade e de uma região. O portismo não se explica - deve acontecer assim com os outros, não sei... -, como o arrepiante orgulho que são ouvir - e acompanhar - o hino da D. Maria Amélia Canossa antes de um jogo, festejar um golo ou aplaudir uma vitória. Grande parte do folclore anexo a tudo isso é redutor e desinteressante. Pelo orgulho e pela decência de ser adepto de um clube daquela dimensão, sei bem o que desejo. E o que espero possa acontecer. Allez, Porto, allez...