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Isto o mundo está mesmo de cabeça para baixo. Não é que até a Rosa Grilo é culpada? Aonde é que vamos parar?...
Ontem foi tempo de rever um velho amigo, e de conhecer um novo, com traços e talentos que habitam a saudade. Nem retratamos o encontro - o que é já um traço vulgar na minha existência... -, mas foi bom vê-los motivados, com admiradores e seguidores rendidos a esta união de tio e sobrinho, para bons momentos. E ontem foi mais um, meus queridos
Na minha modesta opinião, todos os desportos de combate - não falo de lutas, mas de porrada, de pancadaria propositada entre gente que age como selvagem - são reveladores de uma inteligência acima da média. E, como tal, nem a alcanço. Mas o auge será mesmo a modalidade milionária assente em dois adversários que se esbofeteiam - sim, chapadas, ou estalos, como preferirem -, por eliminatórias, até à inconsciência. Essa sim. Estão de parabéns, os seus criadores...
Na passada semana, numa visita de trabalho, estive na Escola Básica dos Biscoitos, onde é impossível não reparar nas bonitas flores que enfeitam a entrada principal. Mas há mais, nas traseiras da portaria, onde uma dedicada funcionária estende o seu gosto em alindar aquele estabelecimento de ensino. Se passarem nos Biscoitos, espreitem o mimo, e agradeçam por ainda haver gente assim...
Hoje foi dia de assistir a um quase-emocionante GP do Mónaco, e agora de tarde, à quase totalidade das 500 Milhas de Indianápolis, que tiveram um final emocionante. Mas também de recordar Sir Graham Hill, que somou vitórias em ambas as provas - a que juntou também um triunfo nas 24h de Le Mans -, sendo o único piloto do mundo a conquistar a tripla coroa. Heróis imensos destes desportos com motores
Sempre que entro a pé nesta Rua de Jesus, tento imaginar como seria a jornada do meu trisavô, o Tio António "à Luz", que aqui serviria pão com queijo e bolas de vinho aos cidadãos de uma distante Praia da Vitória, no último quarto do século XIX. E quão diferente se apresentaria este início da hoje Cidade de Nemésio...
Deliciosa conversa, no "De cá p'ra lá" (RTP-Açores) desta terça-feira, de Ricardo Farias com o Roberto Bettencourt e o Carlos Madureira, dois d'"Os Sombras", a coqueluche das bandas terceirenses na década de 60, que regressam este ano (GreenCafé) à ilha. Gente simples e talentosa, com diferentes entregas e muito amor à música. Tenho pena de não haver registo da entrevista que lhes fiz, no verão de 2006, na Rádio Horizonte, antes da sua atuação nas Festas de São Carlos. Recordo uma bela hora de partilhas e gargalhadas, perante pessoas que aprendi a admirar em alguns concertos mas, acima de tudo, pelas histórias dos meus pais e dos amigos, que viveram as emoções originais de um grupo que atravessou os tempos, e ainda nos encanta. Obrigado, caríssimos. Tentarei repetir a troca. Até dia 15 de julho
Só hoje vi a entrevista de "A Bola TV" a Pedro Pauleta, por ocasião dos 50 anos de idade que o "Ciclone" dos Açores cumpriu no final de abril. Já tinha visto outras, mas é, de facto, um orgulho para estas ilhas ter um representante de tão alto nível no desporto profissional, no caso o Futebol. A simplicidade, talento e entrega de Pauleta justificam todos os elogios que a sua enorme carreira ainda hoje recebe. Parabéns.
Passou há dias uma dúzia de anos sobre a vitória do Futebol Clube do Porto na Liga Europa - 1-0, sobre o Sporting de Braga, em Dublin-. O golo do triunfo teve o selo de Radamel Falcão, aos 43 minutos, ele que foi o goleador da competição nesse ano, "faturando" 17 vezes. Só para se medirem as diferenças, o "Porto" dessa Final alinhou com Helton, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Guarín, João Moutinho, Hulk, Varela e o já citado Falcão. Do banco, o "Mister" André Villas-Boas fez ainda saltar Belluschi e James Rodriguez. Preciso escrever muito para explicar porque razão o FC Porto das últimas temporadas não conseguiu a supremacia dessa altura, mesmo se há um ano que mais nenhuma equipa vence nada em Portugal? Percebem a minha revolta ao ver uma SAD a fazer empréstimos obrigacionistas encavalitados uns nos outros, depois de vender um espólio dourado - e seguintes - como o da temporada em causa? Venham-me com os episódios da História que quiserem, mas mais nenhum clube português, nos últimos 40 e tal anos, chegou aos calcanhares europeus dos Dragões. Mas também mais nenhum agregou planteis fabulosos como o "Porto" teve, nesse período. E como já não tem, há várias temporadas. Mesmo se os "roedores" da Torre das Antas ainda por lá andam...
Bodas de Prata da Exposição dos Oceanos, onde não estive. Assim como nunca andei no Teleférico ou entrei no Oceanário. Nunca calhou, apenas. Mas o certo é que, à altura, tinham mesmo razão aqueles rapazes portuenses do "Estou na Lua"...foi tudo "à fartazana"