Destruídas de luxo
As "Destroyed" - sim, destruídas... -, da Balenciaga, são claramente inspiradas nas All Star e custam perto de 1500 euros. Em qualquer parte do mundo, há sempre um tolo que vem à cidade...
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As "Destroyed" - sim, destruídas... -, da Balenciaga, são claramente inspiradas nas All Star e custam perto de 1500 euros. Em qualquer parte do mundo, há sempre um tolo que vem à cidade...
Sobre o altar-palco do Rio Trancão nada tenho a dizer. Agora, o monumento ao Parkour que a Câmara de Lisboa rejeitou para o Parque Eduardo VII, esse é que foi pena...
...e quando as linhas de apoio ao cliente nos pedem para falar, indicando o assunto, que nunca entendem, levando-nos à desejada - por eles - desistência daquele contato, para respirar fundo? Já quase soletrei b-a-r-d-a-m-e-r-d-a, mas nem assim
...sem me armar aos cucos, as minhas "criações" de há 30 anos eram bastante visionárias
Numa tarde de arrumações, com um relato como som de fundo, eis que me surgiu esta recordação de pleno desporto-rei escolar...
Nota: A data do "Torneio" encerra dois dias, mas só se jogava no primeiro à tarde...
Estiveram ontem 10 pessoas na Assembleia Geral do RCA. Onde se explicou que, a curto/médio prazo a instituição é impossível de gerir. A sua extinção é uma realidade em cima da mesa. Não é alarmismo, é realidade, e não se trata de apontar o dedo a culpados ou encontrar razões, num manto de queixumes. Não somos assim. "A Voz da Terceira" não é uma empresa, embora viva e padeça com os mesmos males. E mais que tudo importa a subsistência de quatro trabalhadores, acrescida de 75 anos de história e serviço à comunidade. Há cansaço e desmotivação. E um apelo a quem gosta daquela casa, que é nossa, e que tantos vêem como um dado adquirido. Que não é. Deixemos falar o futuro, crentes no melhor e na paixão que aquele "velhinho" ainda desperta...
Há um ano, juntamos um pequeno grupo e fomos jantar. Tirámos uma fotografia para mandar a um amigo que lutava pela vida. Passado esse tempo, ficaram a amizade e as recordações. Juntas, fazem-nos valorizar estas ligações de sorrisos. Um abraço a todos vocês, sempre presentes.
...ou quando um jornal de referência se torna numa publicação irresponsável e sensacionalista. Há uma certa demência neste "cinquentão" recente...refiro-me ao "Expresso", o tipo da ganza não sei quem é
Os senhores das Finanças, que durante anos ignoraram o meu número de telemóvel e o meu e-mail, insistindo em comunicar por uma coisa fabulosa chamada via-CTT, enviam-me agora regularmente uma simpática newsletter. Mas sem falar em esquecimentos de ministros, felizmente...
Sempre gostei de animais. Não tenho um animal de estimação por opção própria, e por saber que não lhe daria as condições ideais de vida. O que vi na manifestação de Lisboa não é saudável. É a minha opinião, como alguém que distingue pessoas de animais, gostando muito de ambos, na generalidade. Mas nunca misturando as suas existências e características. Espero que toda aquela gente saiba igualmente como acariciar e acarinhar o seu próximo, da espécie humana...e pratique.
Só hoje vi o programa do passado domingo. Pergunto-me se António Costa, a sua trupe, e Marcelo, não recebem uns trocos pela exaustiva produção de conteúdos...
Na escolha de leituras para o fim-de-semana, estou indeciso entre a entrevista de Cristina Ferreira à "MAGG" e a mol de artigos a defender a mudança da letra do hino nacional português. O bom senso há-de indicar-me o melhor caminho...
20 anos de “Toliças” vai sendo o mote com que o coletivo humorístico terceirense “Fala Quem Sabe” sobe aos palcos para comemorar as duas décadas de atividade de um grupo que nos soube oferecer, nesse espaço temporal, mas não só, gargalhadas aos quilos, no fundo um bem precioso nos tempos que correm.
Hoje formados pelo Roberto Borges (Ramiro), o Hélder Xavier (Batista) e o Paulo Costa (Silveira), os “Fala quem Sabe” tiveram também o Miguel Soares (Agostinho) na fase de arranque em que, especialmente pela série televisiva que a RTP-Açores emitia em horário nobre, facilmente atingiram um estatuto de popularidade sem comparação nas nossas ilhas.
Isso foi rapidamente percebido por várias entidades oficiais, pelo que os “Fala quem Sabe” correram os Açores de uma ponta à outra – e até foram à América… - em espetáculos e afins, enquanto, com enorme esforço pessoal e muitas colaborações, prosseguiam as gravações do programa, que resultaram em DVD e no afirmar de fama para a vida.
“Nascido” nos palcos do Carnaval terceirense, o grupo teve o condão de expandir essa forma muito própria de caricaturar aos restantes meses do ano, adaptando-a um humor universal, com uns toques de “non-sense”, dando atenção muito especial aos “tiques” das gentes açorianas, (re)criando mesmo uma data de expressões populares que, sem barreiras, fizeram furor entre novos e velhos espetadores.
É impossível relatar aqui o que tem sido a carreira dos “Fala Quem Sabe”, até porque ela abrange o cariz social, a publicidade, campanhas ambientais, eventos culturais, música, animação, enfim, um rol imenso de criatividade e sorrisos, sendo estas últimas as mais puras memórias que deles temos. São originais, fizeram-nos e fazem-nos rir. De um modo inteligente e talentoso.
Com a mesma entrega, mas com outras prioridades, aquela é ainda uma realização pessoal de artistas que o seriam em qualquer parte do mundo, porque neles a graça é natural.
Os aplausos, os elogios, a repetição das suas “bandeiras”, o reconhecimento por onde passam, são fatores que somam horas e horas de sucesso. Bem longe de chegar ao fim. É que, nisto de fazer rir pelas nossas bandas, ainda “Fala Quem Sabe”.
Recordo ainda o gosto que foi fazer parte dos históricos episódios da série, nomeadamente de um que se prolongou por várias emissões, dando conta de um dia de bola na Bica Seca, a imaginária freguesia dos “Fala Quem Sabe”, recriada na pacatez da Quinta do Martelo.
O prélio futebolístico em questão opunha o F.C. Bica Seca, treinado pelo Padre Sardinha, e o F.C. Tramelas, dominador até entrarem em campo os três conhecidos lavradores, que deram a volta ao resultado. Coube-me complementar a “reportagem” do jogo, a cargo do meu amigo José Eliseu Costa, que relembra sempre a forma como acabei o direto, e com que também termino hoje, visando os artistas: “Seja p’las almas”…
Uma das campanhas publicitárias mais originais que já vi. Nada subtil, nada chocante, de todo ofensiva mas, a meu ver, tremendamente eficaz. Pelo menos, memorável...