Está quase!

Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]




Acabei de ver a tão polémica entrevista com a Chef Luisinha, e duvido que quem tanto a criticou tenha assistido a mais do que as tontas passagens que "caíram" nas redes sociais. Uma história de vida interessantíssima, e muito mundo, no trajeto de uma mulher com sucesso. Foi isso que entendi, batatas e criptomérias à parte.
Como sempre, as redes sociais, em vez de acrescentar, destruíram...



- Feliz ano novo, Pedrocas. Next!!! ![]()
![]()
![]()


No dia em que Jorge Nuno Pinto da Costa completa 85 anos, "O JOGO" publica algumas histórias, pela voz do próprio presidente do FC Porto, sobre alguns recentes - e menos recentes - responsáveis técnicos da principal equipa de Futebol dos "Dragões". Parabéns, Presidente!








O Natal deve ser a altura do ano em que sou mais fiel à escrita. Há vários anos que, por estes dias, “sai” sempre qualquer coisa. E o tom até vai variando, pelo que pude comprovar relendo alguns textos. Uns mais alegres, outros amplamente nostálgicos mas, no fundo, todos com otimismo presente…
Possivelmente porque, e faz parte desta época, o embelezar das ruas, a perspetiva de reencontros e festas, e talvez até as repetitivas músicas natalícias, nos abram os poros das sensações de um modo diferente. É…ou deve ser isso.
De qualquer maneira, este é um tempo em que as memórias nos afloram os sentidos. É impossível seccioná-las ou tirar-lhes fulgor. Por muito que o Natal esteja transformado num mero episódio comercial, onde a importância para a dita economia local tenta, a todo o custo, açambarcar os protagonismos.
Ainda assim, e sem dificuldades, recuei até meio da década de 80, numa cidade de Angra ainda muito marcada pelo Sismo. Em que havia lojas no rés-do-chão de edifícios com andares inabitáveis. Havia plásticos pretos no lugar de janelas. E havia uma tristeza latente, mesmo se o povo há muito arregaçara as mangas e a ilha se reconstruía.
Para uma criança a abeirar a década de vida, essas não eram realidades muito claras. Mas a das prendas e enfeites de Natal – longe de se fazerem com o aparato de hoje, pelos centros urbanos e redondezas – fazia parte deste final de ano, já em férias, e foi até uma ocupação diferente.
Antes do Natal a que me refiro, fizemos uma lista, entre primos, salvo erro, de pessoas – da família a alguns amigos – a quem daríamos prendas. O orçamento provinha dos mealheiros de cada um, pelo que o rigor foi ao centavo – sim, eram tempos de saudosos escudos -, mas nenhum dos visados ficou sem uma simples lembrança, demonstrativa de cuidado e afeto.
Não sei se é vulgar, hoje em dia, que um grupo de crianças tão pequenas vá para as lojas, compare preços, entenda onde pode ou não gastar e, mesmo sem dar por isso, adquira princípios e responsabilidades, numa saudável ação, e sem constante interferência dos pais. Pelo que tenho visto com cadernetas de cromos e afins, penso que não.
Ainda este ano, perdi um amigo. Éramos da mesma idade – com apenas 24 dias de diferença – e ficávamos meses a fio sem nos vermos. Mas num dos encontros, precisamente numa tarde angrense de 24 de dezembro, recordamos como o Natal tinha ficado diferente.
E ficou, de facto. Porque também a vida o vai ficando, não apenas pelo passar dos anos, mas porque todas as voláteis realidades se alteram sem pedir licença. E o Natal é, inevitavelmente, uma delas. Especialmente quando falta alguém à mesa da Consoada, quando o coração nos aperta o peito por essa falta. Ou quando as tais memórias parecem cada vez mais distantes.
E, nesta altura do ano em que sou mais leal à escrita, também não deixei de pecar por atraso, deixando este breve desabafo quase para as vésperas do acontecimento festejado. Mesmo se todo o mote deste alvoroço vai ficando esquecido. Que prevaleça a paz, que juntemos os sorrisos, e que seja um Santo Natal para todos.





"- Dieguito, que grande tarde de bola..."
Terminou o Mundial do Dinheiro. Parabéns aos vencedores e aos vencidos. Houve heróis dentro e fora de campo. A podridão já vinha de trás, mas foi, efetivamente, um espetáculo enorme, até ao último minuto...

Por acaso, falhou-me a data, mas em outubro passaram 30 anos da primeira vez que se correu a classificativa "Litoral", em Angra do Heroísmo. Na altura, cada morador no percurso recebeu esta informação. Foi a estreia de um grande troço de rali, que em parte ainda mantém o seu carisma.



Acho que ainda não "engoli" muito bem esta moda das grandes marcas se terem convertido a intensas mensagens de humanidade e tolerância nos seus filmes publicitários e demais campanhas. Mas o problema deve ser meu e do meu cepticismo, cada vez mais descrente(s) face à violência comercial que vivemos. Vale que é a semana do Natal. Haja tolerância, mesa farta e valentes contas de supermercado...

...na árvore de Natal do Grupo Parlamentar do PSD/Açores. Boas Festas e um Feliz 2023 para toda esta extensa equipa, com quem continua a ser um gosto trabalhar ![]()
![]()
![]()
