Numa vitória bastante fácil em Spa-Francorchamps, Lewis Hamilton assinou ontem o seu triunfo número 89 na Fórmula 1, ficando a apenas dois do recorde (91) de Michael Schumacher. Pode dizer-se que o britânico tem o melhor carro. E tem. Que está na melhor equipa. Também está. Que os adversários não tem estado à altura. Pronto, aceita-se. Falta apenas dizer que o hexa-campeão do mundo é um imenso craque. Do melhor que as pistas já viram. Foi só juntar-lhe as estrelinhas...a da sorte e a da marca de Stuttgart 

Jean Ragnotti, um dos mais virtuosos pilotos que passou pelo Mundial de Ralis, faz hoje 75 anos.

O francês, ligado desde sempre à Renault Sport, só pendurou as luvas há pouco tempo. Mas continua a ser um sucesso seja onde for. Merecidamente. E que bom é poder assinalar estas datas festivas em torno dos nossos ídolos.

Joyeux Anniversaire, "Jeannot"! 🎂🍭🎉

A lista encabeçada por Paulo Silveira, que será a única a apresentar-se ao ato eleitoral do Terceira Automóvel Clube (TAC) na próxima terça feira (dia 1), apelou hoje aos associados para “uma presença massiva na Assembleia Geral, como forma de mostrar a união em prol do clube”.

Para o candidato a presidente da Direção, “é preciso que a massa associativa do TAC marque presença nestas eleições, uma vez que depois de alguma incerteza, há uma equipa pronta para trabalhar e que conta com todos”, disse.

“2020 foi um ano atípico, sem as normais atividades devido
à pandemia, mas o TAC é um clube com muita vida e está pronto para enfrentar os novos desafios que estes tempos vão apresentar”, referiu Paulo Silveira.

O empresário garante que “temos toda a gente disponível para levar adiante a marca TAC, nos eventos e ações que o clube, e as suas várias seções, promovem. Foi possível unir pelo TAC e isso é sempre positivo”, explicou.

Paulo Silveira lidera uma equipa que integra também Paulo Silva (vice-presidente), José Manuel Silva (tesoureiro), Duarte Martins (secretário), José Ponte, Fábio Pereira, Fernando Sieuve, José Henrique Freitas e Carla Toste (vogais).

Victor Toste é o candidato a presidente da Assembleia Geral, tendo Nelson Dinis e Luís Lima como secretários.

Para o Conselho Fiscal apresentam-se Maria Correia (presidente), Cristiano Machado (vice-presidente) e Maria Soares Lemos (relatora).

A Assembleia Geral eletiva do TAC está marcada para esta terça feira (dia 1), pelas 20h00, cabendo aos associados confirmar a equipa que vai gerir aquele emblema angrense no biénio 2020/22.

O "live" solidário do passado sábado, no Auditório do Ramo Grande, alcançou o objetivo proposto em termos de contributos. Pelo que já está encomendada a nova mesa para os exteriores do RCA. Obrigado a todos quantos ajudaram, e claro ao Luís Gil Bettencourt, ao André Gomes, ao António Bulcão, ao João Pedro Santos e ao Filipe Sousa (som) pela generosidade e talento. A "Voz da Terceira" está feliz!

Dentro das contingências, o CCCAH vai encher. Engraçada, esta Terceira, que cerca a Terra Chã para ver a Maria Leal e aplaude até à exaustão qualquer pimba que venha do continente. São variedades musicais, com humor e trabalho. O homem é de cá, mas parece que na própria terra não aceitam que o seu nicho artístico exista.
É muito bater no peito, meu povo.

Há pouco, um vizinho veio oferecer-me esta pequena delícia. Recuei por instantes à infância tenra deste Porto Martins de verão doce. Os araçás eram comidos quase inteiros, sem conta, e só a pequena coroa ficava fora. A minha mãe, a minha tia e a minha avó também faziam uma suave salada com açucar. E até com leite estes tesouros marchavam. Dei por mim com um mar de saudade nos olhos. Por sabores e tempos que não voltam...

Talento e enorme frieza na primeira vitória do Miguel Oliveira no campeonato de MotoGP. O orgulho nacional voltou a viver-se, neste domingo.

Parabéns! #TodosSomosMiguel

Ingerências, abusos e gestão danosa de fundos públicos. É disso que se trata - ou tratou - quando vemos o atual momento e as indefinições do Azores Rallye, somente o nosso maior evento e um cartaz da Região pelo mundo. Não creio que quem está há meses a trabalhar pela prova deseje o seu fim. Como não acredito que os verdadeiros carrascos do certame sejam alguma vez punidos. Resta a quezília política e o contar de votos - sempre a merda dos votos, em tudo -, sem importar a grandiosidade do que já tivemos. Felizmente, os ralis permitem grandes recordações.

Esta fotografia de 2006 - tirada pelo meu amigo RL - ilustrou uma reportagem que fiz para a extinta "Rotações Magazine". E retrata - para além de bons amigos - paixões.
Quem continua a querer criar uma guerra entre os ralis e as touradas, porque certamente é contra ambas as atividades, esquece-se de que há paixões que movem as pessoas.

É certo e sabido que a situação – especialmente financeira – da comunicação social privada açoriana conhece dias de aflição. Ainda há dias o li, neste mesmo “DI”, e é uma realidade com que me deparo diariamente – mensalmente será a forma de maior aflição, partilho – ao ter responsabilidades diretivas numa coletividade que é também um órgão de comunicação social.

Logicamente que falo do Rádio Clube de Angra (RCA), instituição de valor histórico e cultural para a sociedade terceirense e açoriana que, sendo uma estação de radiodifusão, junta ao seu papel noticioso uma não menos importante faceta de entretenimento. Aliás, será mesmo por essa via que a “Voz da Terceira” – epíteto que se vai mantendo, num constante remar contra a maré – cada vez mais marca presença em quase tudo que diz respeito a esta terra.

O aperto financeiro, e as incoerências dos apoios oficiais, face ao que de facto são o funcionamento e as necessidades de uma Rádio, ainda mais acoplada a uma instituição sem fins lucrativos, seriam tema para um longo debate, que não está aqui a ser proposto. Pretende-se agir e, no curto a médio prazo, ir permitindo a que a velhinha antena originária da Avenida Tenente Coronel José Agostinho se mantenha a respirar.

Pois foi na sequência das emissões das Festas da Praia “virtuais” a que o RCA se abalançou – aliás, já o tinha feito, com reconhecido sucesso, durante o período em que deveríamos ter vivido as Sanjoaninas -, que nos surgiu a sugestão do músico e produtor Luís Gil Bettencourt para levar à cena, no Auditório do Ramo Grande, uma emissão “live” – para a rede social Facebook – que angariasse fundos visando a aquisição de uma nova mesa de mistura, destinada às emissões exteriores que tanto gosto – e trabalho - nos dão fazer.

Ainda antes que pudéssemos pensar na questão, o Luís já a tinha posto em marcha. E, num ápice, estava a festa montada. Efetivamente, pedinchar é daquelas coisas que nos incomodam, mesmo se a “causa” RCA é sempre nobre, mas este tipo de solidariedade espontânea e generosa caiu como sopa no mel.

E assim, neste sábado (22), a partir das 21h00, o próprio Luís Gil Bettencourt, a sua filha Maria Bettencourt, o pianista André Gomes, António Bulcão e João Pedro Santos serão os artistas de serviço a essa causa, podendo o leitor/ouvinte contribuir para a mesma sentado confortavelmente em casa, mas na companhia de boa música.

O apelo não podia ser mais claro. E possivelmente, nos tempos que correm, esta poderá ser das formas mais eficazes de tentar aliviar o RCA por uns dias. As medidas de saúde pública continuam a obrigar-nos a cuidados redobrados, mas a verdade é que a produção cultural se mantém em grande, apesar de estar a sofrer também no bolso todas as contingências.

Cabe agora um agradecimento antecipado aos nossos músicos residentes deste sábado – e que bom seria contar com mais, em emissões futuras -, assim como aos colaboradores do Auditório do Ramo Grande, num agrado extensivo a toda a gente que faz, no dia a dia, parte da grande família RCA. Felizmente, a lista é bem extensa. E todos a podem integrar num simples clique. Obrigado.

IBAN: PT50 0059 0001 1164 8600 0216 9
Paypal: direccao@rcangra.pt 

Saudades de te ver, pacato cachalote, ali paradinho no Porto onde, de forma solidária, poupavas uns milhões à malta. A mesma que agora vai arrotar 23 deles para que te possas ir em liberdade...

A Autoridade de Saúde Regional e os agentes da tauromaquia local reuniram esta tarde, no Solar dos Remédios. Num comunicado conjunto, emitido há pouco, as entidades dizem ter chegado a acordo. O entendimento vai permitir a continuidade dos espetáculos tauromáquicos, como o que será anunciado para dia 29. Ok e obrigadinho.

O ultramaratonista João Paulo Félix correu 1300 km em 25 dias, dando a Volta a Portugal. O atleta começou o desafio em Faro, na direção de Chaves, seguindo depois para o Porto, Figueira da Foz e terminando em Lisboa, no passado sábado passado.

João Paulo Félix correu "em homenagem aos profissionais de saúde que têm combatido a pandemia da Covid-19, e ainda como alerta para o drama da violência doméstica", disse.

"Já corri 4604 quilómetros por diversas causas", conta, explicando que, em 2020, "comecei em janeiro a correr para chamar a atenção para a violência doméstica, um flagelo que é preciso combater e alterar", adianta.

O ultramaratonista de Salvaterra de Magos é sociólogo e já abraçou outras causas. Em 2017, foi o primeiro desportista a percorrer a Estrada Nacional 2, ligando Chaves a Faro, num total de 739 quilómetros em 14 etapas. Deu ainda a Volta ao Ribatejo em três dias, num total de 328 quilómetros.

Desta feita, enfrentou "muito calor", chegando a apanhar 43º C no Alentejo. Levantava-se todos os dias "às 5 horas da manhã e começava a correr hora e meia depois, a uma média de 7m30s/km".

Nos 25 dias que durou esta Volta a Portugal, perdeu apenas 3,5 kg.