Há pouco menos de um ano publiquei o texto que aqui novamente vos deixo. Como interesse pessoal, devo dizer que apenas tomei banho uma vez na Praínha de Angra. Por opção pessoal, por gosto, por preguiça, não interessa, foi em agosto de 2015 e, já na altura, o meu olfato apurado foi comichoso face ao areal ali criado, naquela que, há mais de década e meia, foi uma opção política e quase social de aplaudir. Passados doze meses - e nem à Color Fest fui -, abro a boca de espanto com o volte face da nossa imperial autarquia. Assim como acho desmedidas muitas das ações de denúncia. Quanto à vontade popular, cada um é dono da sua - e isso vale para muita coisa... -.
Então, mantenho o repto, escrito e assinado vai para 12 meses: "Publicamente, e sem mais delongas, até sugiro novas posturas para os nossos políticos e governantes, em situações do género e na hora de convencer os cidadãos da sua visão das coisas: (...) Quando se tratar de zonas balneares despoluídas, vistam os calções e os maiôs e saltem lá para dentro, às 3 da tarde, nadando alegremente! Por mim, fica resolvido!"