Feliz 2018
Já tinha uma pasta para 2018 aberta no portátil - com as novas prescrições gerais da FPAK, porque quero correr mais no novo ano... -, e amanhã será dia de abrir as restantes. As do trabalho, do jornal, da rádio, das peças, crónicas e desabafos...
Passaram sem se dar por eles, mais estes 365 dias. 12 meses percorridos de fio a pavio com intensidade - já não é desculpa, eu não sei ser de outra forma -, nem sempre direcionando bem energias e crenças. O futuro continua a ser instável, e a constatação social uma miragem sem cores bonitas. Pelo mundo, as motivações parecem ter dado cabo, em definitivo, dos princípios. Tudo tem uma consequência, e cada vez mais se ignoram as causas, aguardando-se apenas os resultados.
O desejo é de um ano melhor, mesmo se a data que hoje passa tem, mais do que um significado especial, fraca componente prática, com exceção dos excessos. Esses sim, são permitidos até de manhã. Mesmo que não os queiramos utilizar a preceito.
Feliz 2018, especialmente para quem tem a felicidade de sentir amor, de saber amar, de reconhecer ser amado. Aos outros, tecnocratas da existência, prossigam os seus papeís. Cá estaremos para a tudo juntar o coração...