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Paulo Fonseca acabou de confirmar, em Coimbra, que o resultado de hoje (derrota por 1 a 0) era um resultado "possível" de acontecer.
Está explicado, e ele será sempre um treinador excelente...para a Académica e afins.
A equipa treinada por Vitor Pereira não entusiasmava e deixava os adeptos - nos quais me incluo - com o credo na boca a ver homens como Moutinho, Lucho, Fernando e afins subjugados a uma tática sem ambição e a modelos de jogo sem alento.
Agora, para além dos reforços deixarem a desejar, as coisas são ainda menos entusiasmantes. Até porque o entusiasmo nunca advém de ser campeão perante o Benfica de Jesus ou o Sporting de quem lá estiver.
Ser Porto é bastante mais que isso...
Álvaro de Lemos morreu esta madrugada, em Ponta Delgada.
Nome inconfundível da rádio, foi ator e um dos nomes grandes da RDP/Açores, estação onde deu voz às suas crónicas até há bem poucos dias. Mesmo se já se reformara em 2000.
As ondas de uma qualquer emissão podem espalhar aos sentidos vozes sem comparação.
A de Álvaro de Lemos foi uma delas. E não será esquecida.
Aliás, foi ela a dar-nos a saudação de bordo da SATA, ainda esta tarde, no voo Horta/Terceira.
Descanse em paz, o "Avô Fajeca"...
(Grande Entrevista da RTP/Açores, em fevereiro de 2012)
Hoje, no Peter Café Sport (Horta).
A música já se fazia sentir, no fim de uma tarde de sol e frio, na cidade do gin e da vista do Pico. Mas não fiquei...
Foto: David Rato
Aspeto da exposição permanente do Museu Berardo. Aqui com obras de Andy Warhol, James Rosenquist, Lucas Samaras, Joe Tilson e Phillip King.
O senhor Secretário Regional dos Assuntos Naturais disse esta manhã que o mar nos corre nas veias. Pena a constante hemorragia de fundos, apoios e afins face aos que nos rodeia. Tem sido uma sangria desgraçada...
PS - Alertaram-me há pouco. O que nos corre nas veias é basalto negro...
Foto: VW Motorsport
Espectadoras atentas à passagem do Polo WRC de Andreas Mikkelsen no recente Wales GB Rally...
Estou futebolisticamente bastante aborrecido.
Sobre a atualidade nacional, e atendendo a que o país parou para ouvir Pacheco Pereira, dou a mão à palmatória. Pacheco Pereira mudou.
Está visto que os dias cinzentos estão em saldo... é um atrás do outro, a oferecer-se para o Natal.
Descobri esta manhã que ninguém ouviu o emotivo relato - mais um - da Antena 1, ontem à noite.
Tristemente, constato que faço parte da rara estirpe do rádio aos berros e a televisão - qualquer que seja o canal - silenciada em horas de futebol...
Não há delay que compense a diferença!