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PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

27.Jul.11

Rali Sprint "Garça" a 26 de Agosto...

O cartaz, com autoria do Bruno Rafael...

Será uma novidade absoluta e, sem dúvida, impedirá uma “silly season” dos ralis terceirenses, tal é a actividade verificada ao nível desta modalidade, que terá assim a sua quarta prova em oito meses na ilha lilás. Sob a tutela da “Olavo Esteves Competições”, o Rali Sprint “Restaurante Garça” afigura-se como uma prova-espectáculo, afinal está desenhado para a zona litoral da Praia da Vitória – mesmo em frente aos novos bares, incluindo também a zona da marina e o estacionamento da Prainha -, com um traçado a prever quatro passagens – duas em cada sentido -, e tendo início pelas 20 horas do dia 26 de Agosto, uma sexta-feira onde a animação motorizada tomará conta da cidade de Nemésio. Prova extra para os concorrentes da taça de ralis Além Mar do grupo Central, a jornada afigura-se como “uma aposta nova, permitindo uma grande proximidade do público com as máquinas, numa zona que o Motor Show de 2010 provou bem ser um local de eleição para ter carros em competição”, frisou Olavo Esteves, novamente o homem por trás de mais uma nova ideia para os ralis locais.

“O traçado que se idealizou privilegia o espectáculo em detrimento das altas velocidades, afinal a segurança é que manda nestas coisas, mas sendo uma prova-extra todos vão querer exibir-se ao mais alto nível”, acredita o também piloto, que espera “uma grande adesão dos pilotos da Terceira, afinal a prova é curta, barata, e permite uma visibilidade única, para além de trazer à Praia da Vitória uma animação diferente, que depois se estenderá pela semana fora com os karts de aluguer na mesma zona”, avançou.

Realce ainda para “a grande vontade do patrocinador da prova – o antigo piloto Pedro Melo, proprietário do restaurante “Garça” – em trazer dois pilotos do continente, uma hipótese que está ainda em aberto e que esperamos poder confirmar”, disse ainda Olavo Esteves.

Corrido em asfalto, num misto de maneabilidade e velocidade, este será mais um evento a demonstrar a versatilidade do desporto motorizado entre nós, desta feita com um palco natural de luxo, e numa altura do ano em que depois de uma tarde de praia…nada como ter rali na Praia!

26.Jul.11

Poucos, mas bons…

O pódio com os três concorrentes...

Apenas três concorrentes estiveram à partida de mais uma corrida de carros de ladeira das Festas da Guarita, evento disputado na tarde de domingo e que novamente foi apoiado pela firma “Abílio Rocha/BF Goodrich”.
 
O sol convidativo para a praia e outros eventos retiraram participação à habitual prova, onde o veterano Manuel Silva (25.49) foi um folgado vencedor à geral, batendo os jovens João Nuno (29.77), de onze anos, e Pedro Silva (29.87), de dez anos.
 
Mesmo com a escassa presença de concorrentes a corrida teve lugar, prevendo-se que edições futuras sejam disputadas juntamente com a parte nocturna daquelas tradicionais festas.

Manuel Nunes Silva, o folgado vencedor...

23.Jul.11

Carrinhos de Ladeira na Guarita (amanhã)

Imagem da corrida de 2010...

É já amanhã (dia 24), a partir das 16 horas, que os pequenos carrinhos de rolamentos - vulgos carrinhos de ladeira - voltarão a descer a Rua Dr. Henrique Braz, com a disputa a 4ª Corrida de Carros de Ladeira "Abílio Rocha", prova inserida nas Festas da Guarita'2011, que decorrem até à próxima segunda-feira.

As insctrições são livres, sendo que para a classificação apenas contam os carros de rolamentos tradicionais. À semelhança dos anos anteriores, é esperada uma boa participação no evento, que terá três categorias etárias (até aos 8 anos, dos 9 aos 16 anos e séniores) e um prémio para a melhor concorrente feminina.

O percurso será, tal como em 2010, traçado com algumas "chicanes", sendo João Silva o actual titular da prova, mercê da vitória de há um ano atrás.

21.Jul.11

Um hambúrguer com sabor a rali…

Hmmm...que bons ficaram :)

Invariavelmente as memórias podem fazer-se de imagens, mas também de sabores e aromas. Daí que, há uns dias, recuei em pensamento 21 anos de andanças motorizadas, lembrando o então Rali de São Miguel e um hambúrguer que, ainda hoje, me deixa água na boca…e que tentei recriar ou aproximar esta semana.

A Volta à Ilha era uma prova que já conhecia de cor e salteado pelos relatos e reportagens de outros tempos quando, em 1990, lá fui a São Miguel com o meu caro amigo Paulo Mendonça – então a cobrir a prova para o “Diário Insular” -. Seguimos a jornada a par e passo com o Luís Decq Mota – então em funções de assistência rápida ao 309 GTI do concessionário local da Peugeot-, que nos foi levando um pouco por todo o percurso, incluindo a saudosa paragem nas Furnas, onde o prato obrigatório da caravana - que os devorava literalmente - eram os deliciosos hambúrgueres do “Summer Breeze”, uma iguaria envolta num refogado de cebola que penso ainda consigo sentir…é que até frios eram bons. E em dia de rali não se diz que não a nada!

Na estrada, Carlos Bica ia-se despedindo da melhor forma do seu Lancia Delta 4WD, aproveitando bem o abandono na noite dos Remédios de António Coutinho, a quem a caixa do Celica GT-Four deixara ficar mal, até porque as duas rodas motrizes do Sierra Cosworth de José Miguel impediam uma maior oposição ao campeão de Almada. Memórias passadas, e lembrando que nos Remédios tinham capotado o Carlos Nunes e o João Cruz, com o 11 Turbo “sopa-de-leite”, lá vieram os frisados hambúrgueres a tempo do jantar desta terça-feira, sendo que criei uma variação no prato, a incluir o acompanhamento com arroz de manteiga, feitinho em água a ferver com sal e pimenta q.b., e o dito cereal de banho quente até duas nozes de “Milhafre” lhe darem a cor na fervura final.

Quanto à carne em si, foi à frigideira apenas tocada ao de leve com azeite, levando cada hambúrguer, após ganhar cor, uma colher de um preparado com sal grosso, massa de malagueta, manteiga, (poucos) cominhos e vinho branco. À parte estavam já uma cebola em finas rodelas e cogumelos laminados em proporção. Lembro que os ditos hambúrgueres foram comidos nas Furnas, e depois pela Povoação fora, rumo à Tronqueira e ao Faial da Terra, na altura em que as ligações do rali eram feitas ao cronómetro e com manobras de espantar…e que enorme nos pareceu, numa curva, o Sierra vermelho da “Rodam” em contra-brecagem…

Adiante no prato, e os hambúrgueres fritam sem exagero, para depois descansarem de fora, entrando em acção a cebola – primeiro – e os cogumelos – a seguir -, subindo-se o lume para que aloirem no molho que ficou. Passado o processo, mais um toque de manteiga e massa de malagueta nos ditos acompanhantes, voltando os bifitos ao quente, agora bem aconchegados, tendo o resultado de levar um pouco de leite para nem pegar nem criar grande molho. Retiram-se, cheiram-se, e são um pitéu.

Mau grado a memória dos originais das Furnas, que não sei se mantém a mesma apresentação – se bem que o proprietário do estabelecimento já o seja desde 1985… -, o resultado foi bem agradável, assim como depressa se passaram 15 anos sem ir ao agora SATA Rali Açores, “moda” que retomei já no novo século. No palmarés ficam o triunfo de Bica, o lugar de melhor açoriano para Horácio Franco (4º da geral) e, salvo erro no final das Gramas, os bocados das bielas do 323 4WD de Adruzilo Lopes a caírem quentes na protecção de cárter. A lista de desistentes chamou-lhe logo um figo…e nós fizemos – passados 21 anos – exactamente o mesmo à adaptação dos hambúrgueres do “Summer Breeze”…

20.Jul.11

José Vieira venceu "à moda antiga"...

 

José Vieira foi o vencedor...

Um lote de apenas oito concorrentes deu corpo, na tarde do passado domingo, a mais uma oferta original de Olavo Esteves e do “seu” Centro de Desportos Motorizados, agendando para a Praia da Vitória uma prova de perícia em pisos de terra. Recuássemos nós umas duas décadas e seria um domingo de perícia na Praia…mas de perícia do Floriberto! Esse mesmo, Floriberto Melo, o homem que remou de canoa entre as ilhas, já depois de ter levado à cena uma data de provas motorizadas, umas na zona do Paul, outras no pico do Serrador (Fonte do Bastardo) e mesmo uma atípica corrida pelo litoral praiense, outrora formado de areais distintos, canaviais e canadas de terra…

Pois bem, o certame “Perícias do Passado”, mesmo com a aderência já frisada – e aquém das expectativas… -, homenageou o também ex-piloto, lembrando os presentes as provas em que o bom do Floriberto desenhava e montava o percurso, cronometrava a prova, desatascava carros, por vezes até corria, entregava as taças e a seguir ainda ia desmanchar aquilo tudo! Feliz a iniciativa do Olavo Esteves e o certo é que se passou uma tarde diferente, com um misto de viaturas interessante e pilotos…de outros tempos, mesmo.

Com três passagens a um percurso simples e de muito bom piso, o mais rápido foi sempre José Manuel Vieira, que aproveitou bem as características do Renault Clio para vencer neste regresso das perícias em terra à Terceira. Mas a coisa foi apertada mesmo até à última, pois Carlos Borges conseguiria fazer apenas mais 6 centésimos com o bonito Kadett GT/E, provando que os “tudo-atrás” também são eficazes na terra. Para ajudar, e a apenas 45 centésimos do vencedor, Nuno Rosado, num Toyota Yaris, fechou o pódio e foi o melhor dos carros do dia-a-dia. Já a vários segundos ficou Francisco Carreiro, no Clio verde que utiliza nos ralis. Mas nem se pôde distrair, pois o veterano Leandro Rosado trocou o habitual Land Cruiser do TT pelo pequeno Yaris a gasóleo, e foi quinto a duas décimas de distância. O muito jovem Tiago Sousa foi o sexto com o Starlet do Autocross, batendo duas velhas glórias dos nossos ralis. Forçando o Corsa a trabalhos extra, Pedro Pereira – o conhecido “CDS”… - ficou em sétimo, e Carlos Nunes – o talentoso “Giga”… - guiou o bonito Datsun 1200 até ao oitavo lugar com contenção, mas a mostrar que quem sabe nunca esquece…

E está aberta a porta para mais veteranos regressarem ao convívio da competição. A fórmula é simples, barata e resulta, aventando-se já um troféu para 2012. E como disse um dos pilotos, o carro foi para casa “sem sequer fazer um barulhinho”… Pois é, regressar ao passado pode ser mesmo uma questão de vontade.

Os pilotos presentes...

...e a tabela final.

19.Jul.11

Festas da Guarita 2011 já começaram

Festas da Guarita 2011...

Começaram no passado domingo as tradicionais festas do Império dos Inocentes da Guarita, decorrendo até ao dia 24, para depois se realizar a habitual tourada à corda, desta feita no dia 30 (sábado), pelas 18h30, com toiros de Humberto Filipe e João Gaspar.

Assim, e já mudada a Coroa, as noites de Terço (21h00) têm lugar até esta amanhã (dia 20). Quinta-feira (21) é dia de Pezinho (18h00) e Ceia dos Criadores (21h00), novamente seguida de cantoria.

Sexta-feira (22) é o dia reservado à bênção da carne (12h00) e sua distribuição (16h00), com as esmolas no Império (17h00), onde também haverá Terço (21h00) e depois uma noite de Karaoke (22h00).

O Sábado (23) volta a ter Terço (19h00), seguindo-se o Bodo de Leite (20h00), uma demonstração pelos forcados juvenis da Tertúlia Tauromáquica Terceirense (21h00) e o concerto com “Os D’Banda” (22h00).

O domingo é o dia da Coroação (11h00), com missa pelos irmãos falecidos (12h00) no Santuário de N.Sra. da Conceição, e um almoço para as crianças coroadas. À tarde (16h00) realiza-se a 4ª Corrida de Carrinhos de Ladeira “Abílio Rocha”, e à noite haverá a actuação de um DJ (22h00) e a nomeação da Comissão para 2012 (23h00).

As festas fecham com a habitual tourada à corda (dia 30). A comissão deste ano é formada por Alexandra Ramos, André Ramos, Agnelo Meneses, Bruno Correia e Pedro Santos.

19.Jul.11

Autonomias.

From Açores...

Acho imensa piada às inúmeras referências que toda a gente faz agora às "autonomias". Acarinhando-as, apoiando-as, defendendo-as, exultando-as.

Assim entre mexer o café, palitar os dentes e arrotar o almoço...

18.Jul.11

"Alfie"...uma música que nos enche a alma...

ALFIE (Burt Bacharach)

 

What's it all about, Alfie?
Is it just for the moment we live?
What's it all about when you sort it out, Alfie?
Are we meant to take more than we give
Or are we meant to be kind?
And if only fools are kind, Alfie,
Then I guess it's wise to be cruel.
And if life belongs only to the strong, Alfie,
What will you lend on an old golden rule?
As sure as I believe there's a heaven above, Alfie,
I know there's something much more,
Something even non-believers can believe in.
I believe in love, Alfie.
Without true love we just exist, Alfie.
Until you find the love you've missed you're nothing, Alfie.
When you walk let your heart lead the way
And you'll find love any day, Alfie, Alfie
would you tell me what's it all about?
what's it all about? Alfie, Alfie, Alfie.
What's it all about? Whats this all about?
what's it all about Alfie? tell me
what's it all about Alfie? what's it all about Alfie?
just tell me yeah. what's it all about?
what's it all about?

 


18.Jul.11

SATA Rali Açores 2011

Juho Hanninen foi um justo vencedor da prova...

Foto: IRC/Eurosport

 

Não estive presente na edição deste ano do SATA Rali Açores, o que não me impediu de escrever sobre a prova. Para além da reportagem geral do evento, dediquei justas linhas à prestação do campeão açoriano Ricardo Moura. Mas mal ficava se não dedilhasse o desabafo que se segue, e a que chamei somente:

 

Apoios e indiferença...

 

" Terão sido – segundo o responsável máximo do GDC – cerca de 300 os jornalistas presentes na 46ª edição do SATA Rali Açores. Pelo terceiro ano consecutivo, e mediante um pedido simples que foi novamente respondido de forma complicada, este colaborador de “a UNIÃO” não teve apoio da organização, como acontecera em ocasiões anteriores – e como acontece com tantos outros colegas de actividade, independentemente do trabalho apresentado – na deslocação a São Miguel. Feliz pelo manifesto sucesso que foi mais um SATA Rali Açores, não quis deixar de escrever sobre o evento, afinal as novas tecnologias permitem isso sem mácula na informação divulgada. Foi gratificante seguir as transmissões rádio (Antena-1, TSF e Atlântida) e a cobertura pela RTP/Açores e pelo Eurosport, mas nada substitui a emoção de ver os carros na estrada e de sentir a adrenalina nas classificativas e parques de assistência. Depois de dois anos com apoio extra – de dois amigos – a viabilizarem as coberturas in loco, desta feita prevaleceu a indiferença que as hostes do GDC e afins demonstram pelo trabalho desenvolvido nas últimas sete temporadas dos ralis açorianos... "

06.Jul.11

Susana Feitor, a miúda do boné...

Susana Feitor, a melhor marchadora portuguesa de sempre...

Completaram-se - há uns dois meses - 21 anos sobre a minha primeira viagem desportiva, no caso a ida - pela selecção açoriana de Iniciados - ao torneio "DN Jovem" de atletismo, à altura um verdadeiro "nacional" de pista para os escalões mais jovens (até aos 15 anos), e que se corria no Estádio Nacional. Da minha participação - integrava a selecção para correr a estafeta de 4x80 metros, fruto do 2º lugar regional obtido nessa distância, numa época em que fiquei com a melhor marca anual açoriana do salto em comprimento -, não haverá muito a dizer. Na primeira vez em que pisei o tartan, cumpri o segundo percurso e, embora tenha tido um atleta adversário a – simplesmente - atravessar-se na minha pista, fomos – eu, o Pedro Leonardo, o Paulo Mendes e o Mário Duarte - oitavos (39,93, salvo erro) entre umas dezoito selecções. O facto marcante foi fazer parte de todo aquele folclore, numa altura em que as notícias da modalidade chegavam tarde à Terceira, por via da "Revista Atletismo", de que guardo ainda imensos números, e quando treinávamos entre os pátios do liceu e as pedras e lama da velha pista do campo de São Mateus. Assim, e da divertida ida ao Jamor, retenho uma animação a que não estava habituado, assim como a recordação de ver despontar alguns futuros vultos do desporto nacional...

A páginas tantas, e já refastelado na bancada de pedra do imponente estádio, prestei atenção à partida de mais uma final...era uma prova de marcha. Nunca consegui efectuar na perfeição aquela técnica de corrida apressada, mesmo se a minha condição de pronador até pudesse ajudar ao feito. Na corrida em questão, uma miúda delgada, com um boné vermelho de pala para trás, saiu como uma flecha na frente e, salvo erro numa prova de 2 mil metros, dobrou todas as restantes, algumas delas por inúmeras vezes. Parecia correr enquanto as outras andavam rápido. O seu nome: Susana Feitor. Confirmei na altura que representava o Clube de Natação de Rio Maior, fazendo parte da selecção de Santarém, e o certo é que era já um caso sério da marcha atlética. Uns meses mais tarde, salvo erro de férias na Graciosa, segui por acaso a transmissão do Mundial de Juniores, na Bulgária. A miúda do boné ao contrário lá estava em grande e, com apenas 15 anos, trouxe o título para Portugal, confirmando as qualidades que dela fariam a maior marchadora portuguesa de sempre. Bateu 55 recordes nacionais e obteve 9 medalhas internacionais. Nas duas ou três idas mais a provas nacionais penso que nunca sequer falei com Susana Feitor, mas nunca esqueci a alegria e o sorriso franco com que, vencendo com enormes vantagens, souber ser uma desportista de exemplos ao longo destas duas décadas. E ainda nunca parou, mesmo se arreliada por lesões, prosseguindo uma carreira dentro e fora de portas sem grandes adversárias à altura na longevidade e qualidade pela especialidade que escolheu. A esta distância, e mesmo se assinei uma pouco aplicada carreira de atleta por (também) poucos anos, é engraçado recordar esses tempos e, ao seguir alguns pontos-chave do seu percurso, não quis deixar de passar à escrita esta pequena homenagem a uma grande atleta. Que lembro sempre como a miúda do boné para trás e do sorriso franco…

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