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PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

Vicente de novo em alta...

21.05.10, MSA

Vicente Jorge Silva é, na minha modesta óptica, um personagem estranho. Mormente pela sua passagem de jornalista de referência a político/deputado/socialista, como pelo retrocesso das funções, sendo que sempre cumpriu na progressão de uma voz incómoda que defende(u) a sua visão. Pode é nem sempre ter exercido esse papel nos locais mais indicados. A cartinha que se segue vai direitinha para o nosso "primeiro", que deve adorar cada edição impressa do semanário "SOL"...e hoje foi dia de mais uma...

 

" ...Um dos seus maiores problemas é a relação com a realidade. Não a realidade que o senhor quer ver e com que pretende convencer os seus concidadãos, mas a realidade que existe independentemente de si e, cada vez mais, contra si mesmo. Ou de fora para dentro, por imposição europeia. "

 


Revista "Formula Rali" - Rali Sprint da Primavera

21.05.10, MSA

Em mais um excelente trabalho do meu amigo Francisco Veloso, aqui fica mais uma e-magazine "Formula Rali", desta feita dedicada ao recente Rali Sprint da Primavera, onde novamente pude colaborar com alguns textos. Se bem que o aturado esforço para emblezar as suas páginas seja completamente imputado à dedicação do Sr. Veloso, com o resultado que se pode ver aqui (clicar e fazer o download do PDF), e que mereceria o melhor apoio para uma eventual passagem (mesmo que restrita) ao papel... 

 

A capa de mais uma e-magazine FORMULA RALI...

Convívio Anual dos Amigos da Tourada de Praça

19.05.10, MSA

O pequeno almoço à porta da Monumental...

Nevoeiro e os cheiros do costume no interior taurino da Terceira no passado sábado. Um grupo de amigos, aficionados por gosto e festeiros na usual forma de ser, novamente tiveram na ligação à tourada de praça o mote para um convívio com formas de boa comida e ainda melhor disposição. Desta feita o Alentejo marcou presença, uma vez que os quatros membros da comissão eleita para levar a cabo o certame tinham como fio comum a passagem estudantil por Beja. Daí que o cenário do pequeno almoço e a ementa da tarde provassem que duas zonas do pais podem partilhar mais do que a alma taurina, juntando também a conversa à mesa e uma boa cartada aos humores da cerveja fresca e do tinto retemperador. Favas, presunto, açorda de bacalhau, migas com carne e o cabrito assado com batatas deram o “quentinho” que as almas pediam para os lados do tentadero de Humberto Filipe, novamente anfitrião em casa própria, ele que conhece muita daquela gente “desde rapazes novos”, como afirmou. César Fonseca, Pedro Correia, João Leonardo e Leonardo Silva foram organizadores aplicados, tendo Steven Vieira “triunfado” nas actuações pós-repasto. Um convívio que já ganhou lugar no preenchido calendário de quem acompanha as festas, ficando por agora as fotos, enquanto se vai imaginando uma qualquer novidade para 2011…que está aí não tarda nada! Olé!

O pequeno Tomás, já nas andanças do jovem pai Costa...

 Os homens da grelha em acção...

 Não podia faltar a bela moeda...

 A comissão de serviço na actuação para a TV Azores Global...

 A família Freitas em amena cabeçeira...

 O cavaleiro Tiago Pamplona e o bandarilheiro Jorge Silva...

 A paisagem de sossego com o gado bravo em fundo...

 E um brinde que para o ano há mais!

Hino do escrete por um "one man show"...

14.05.10, MSA

Chama-se Clélio Fidelis e compôs um hino - tipo "marchinha" - de apoio à selecção do Brasil para o Mundial de futebol da África do Sul. Já apelidado como "O Grande Clélio", o artista multifacetado ao que se sabe é professor, e pelo desempenho parece tratar-se de um verdadeiro "one man show", que canta, toca, escreve, compõe, lê e filma...mesmo se a páginas tantas o ar lhe começa a fugir dos pulmões. Seja como for, da originalidade máxima não foge, e vale bem a pena apreciar a sua performance...


O carro mais caro do mundo...

13.05.10, MSA

O Bugatti Type 57SC Atlantic de 1936...

Os Bugatti foram, desde sempre, bastante exclusivos, e agora um dos carros da marca francesa passou a deter o epíteto de carro mais caro do mundo, depois de ser vendido por cerca de 30 milhões de dólares (cerca de 24 milhões de euros). O protagonista da venda é um Bugatti Type 57SC Atlantic de 1936, tendo sido comprado por um coleccionador californiano, Peter W. Mullin, através da casa de leilões Gooding & Company.

O anterior proprietário do histórico Bugatti foi Peter Williamson, neurologista de New Hampshire e presidente do Clube Americano da Bugatti, que faleceu em 2008, com a família a decidir-se pela venda do carro ao Museu Automóvel de Mullin.

Baseado no Aerolithe Electron Coupe, um concept realizado para o Salão de Paris de 1935, o 57SC Atlantic é um dos mais singulares automóveis no mundo, existindo apenas duas unidades, o agora transaccionado, e um do estilista Ralph Lauren. Com este valor de transacção, o Bugatti Type 57SC bateu o anterior recorde na venda de um automóvel clássico em leilão público, detido por um Ferrari 250 Testa Rossa 1957, vendido em Itália por cerca de 12,2 milhões de dólares (9 milhões de euros).

Crónica "Onboard" - A primeira desistência...

12.05.10, MSA

Nuno Rosado-Miguel Sousa Azevedo-Citroen AX GTi

Foto: Ricardo Laureano

Depois da ausência na primeira prova federada da nova taça de ralis, a expectativa impunha-se para cumprir os quatro troços do Rali Sprint da Primavera, onde o piso de terra era novamente o atractivo maior da questão. Gorada a hipótese de trazer o Peugeot 205 do Paulo Maciel – e ficando a equipa ciente que transportar carros inter-ilhas é um luxo assumido, mas enfim… - surgiu-nos a hipótese de utilizar o Citroen AX GTi do Paulo Veredas, que agora nem lhe liga muito, tão contente que anda com a nova “bomba”, o 306 GTI que já deu vitórias… Acedida a nossa vontade pelo caro amigo e proprietário da máquina, logo se começaram a aplicar os requisitos de segurança em falta, assim como se percebeu que a suspensão de asfalto – isto já após um pequeno teste – seria um óbice claro a cumprir Pau Velho/Caldeirão e vice-versa. Para o Nuno, a novidade de um travão de mão hidráulico revelou-se da maior eficácia, e desde os primeiros metros de experiência com o carro percebi que ele queria mudar ali qualquer coisa. Dito e feito, na sexta-feira, e em horas de decorar o AX – cuja pintura precisava de um “toque”, mas para o qual não havia tempo – o carro francês já estava sem as rodas da frente porque “o Veredas (Marco) arranjou a suspensão de um Saxo”, referiu-me mais descansado. Verificações e autocolantes à parte, a manhã de sábado chegou num ápice, e de bom grado nos serviu (mais) um pequeno teste duas horas antes da função, afinal já me dizia um piloto amigo que “duas ou três atravessadelas logo de manhãzinha e vê-se logo como é que a coisa está a funcionar…”. E com ele resultava. Na ligação para o primeiro troço, e já depois de uma paragem na nossa super-assistência (é verdade, a “ACB Racing” tratou-nos como se fossemos uma equipa de fábrica…), o estado de calma era acompanhado pelo habitual companheirismo destas provas, onde as esperas nos controlos se tornam amenas cavaqueiras, com as aventuras dos troços em relatos na primeira pessoa. Depois de um pequeno atraso, lá nos fizemos à estrada para a PE1, 5100 metros com o piso muito escorregadio e o AX a ameaçar um encontro com um muro logo nas sequências iniciais. Mas o ritmo foi ligeiro o suficiente para o 12º tempo à geral e 5º nos VSH, o que entre três dezenas e meia de concorrentes só nos agradou. Como eu previa, o piloto da equipa estava qual peixe na água com o piso enlameado, mesmo se a falta de potência e de autoblocante, e uma relação de caixa muito longa, significassem trabalho redobrado. Com o nevoeiro a descer encarámos a 2ª PE com a devida calma, estreando as agruras de quem não tinha grandes referências nas notas. O facto é que o ritmo foi bem mais vivo, tanto que um das rápidas direitas dos Caneleiros acabou com uma saída para a barreira, felizmente sem mais enredos que meter primeira e seguir. O pior é que, uns metros adiante, o motor começou a falhar sem razão aparente, uma dúvida que persistiu na ligação e durante os 30 minutos de assistência, onde novamente a “ACB” fez tudo que estava ao seu alcance para impedir a nossa primeira desistência. Que só não custou mais porque no que restava da tarde nos fartamos de ouvir elogios pelo andamento da manhã, e isso sempre compensa a pena de não ter completado a prova.

Já fora da classificação, e quando me encaminhava para uma das ZE do rali, fui confrontado com uma “boca” que, embora “maldosa”, me fez rir com vontade. Ouvi-a uns metros atrás de mim – e acrescento que nem me virei para conferir o seu autor… -, enquanto caminhava sobre as minhas incólumes Sparco azuis e envergando o belo fato cinza do meu amigo Pedro Rocha, sendo que rezou assim: “Olha aquele ali, só as botas e o fato valem mais que o carro em que ele ia…”! Teve graça, mas o pequeno AX não merecia tal ofensa...


Rali Sprint da Primavera 2010

 

Nuno Rosado / Miguel Sousa Azevedo

Citroen AX GTi

 - Agradecem o apoio das seguintes firmas e amigos:

 

COPITU 2 (pela decoração e toda a ajuda prestada)

ECO LIVING, Lda. – Engenharia e Construção

Praia da Vitória Motorshow – Olavo Esteves Competições

ACB Racing (pela assistência e profissionalismo)

Via Oceânica, Lda. – TV Azores Global

Terauto, Lda. (pela disponibilidade)

Jornal “a UNIÃO” – União Gráfica Angrense

Rádio Clube de Angra (Pedro Ferreira, Tânia Brasil, Fábio Pereira e toda a equipa)

MV Sport - Marco Veredas/Marco Brasil/Paulo Veredas

Leandro Rosado (Obrigado Pai / Obrigado amigo)

Ricardo Laureano “RL” (pelo apoio e boa disposição)

Caju Audiovisuais; Manuel Vieira; Manuel Florentino; Pedro Rocha; Carlos Adriano; Paulo Mendes; Francisco Veloso e Carla Rosado.

 

Deixamos ainda uma palavra de apreço a toda a organização do evento, nomeadamente ao pessoal que esteve na estrada a prestar um grande trabalho aos nossos ralis. Obrigado.

 

 

Açores.

11.05.10, MSA

Só hoje vi na totalidade o tal programa "Gente da Minha Terra" (SIC Radical), nomeadamente o episódio em que um tipo chamado não-sei-quê-de-Cordes fala sobre os Açores, e que tanta discussão e ofensas provocou nas ilhas de bruma. Asseguro que o mesmo me chateou muito menos do que o título conquistado pelo Benfica. E acrescento que quem quiser ver o programa terá de o procurar por outras bandas, é que me escusei a fazer ligações ao dito por aqui. Isso era o que queria o tal não-sei-quê-de-Cordes: Audiências...

E ao falarem tanto sobre aquela trampa só o ajudam. Pensem lá nisso e riam-se mais de si próprios que, às vezes, até faz bem...

Ricardo e Raquel vencem na Primavera!

10.05.10, MSA