Depois da canseira das festas, que terminam este sábado, às 18h30, com a tourada à corda (4 toiros do Ti Humberto Filipe, com um puro...), nada como recordar algumas das imagens com que nos divertimos (e transpiramos...) nos últimos dias. Aqui ficam...

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Duas visões distintas, de campos diferentes, mas com a cor lilás da ilha e a indignação como ponto comum. Da deputada Carla Bretão e do jornalista João Rocha.

Que estranhos estes dias, que estranhas estas horas, em que o tempo passa e, mesmo com o alívio de saber ter corrido tudo bem, a distância deixa um suspiro de falta de companhia...

Como é bom dar e como é bom ter-te. Pequena e lá no fundo de uma chamada de voz baixa. A voz que às vezes não entendem. A voz que me chama o coração. O mesmo que tem tempo e horas para recuperar estes dias estranhos de dar...

(Ainda não terminaram as nossas festas da Guarita e o tempo tem sido escasso para vir aqui escrever sobre elas. Mas no jornal...)

IMPÉRIO DOS INOCENTES DA GUARITA - O Culto do Divino está bem vivo e nas mãos dos jovens

" A zona da Guarita tem a particularidade de, apesar de estar localizada dentro da cidade de Angra, “tem uma concepção rural na sua forma, temos vários lavradores e temos sempre os mesmo criadores”, revela Miguel Azevedo, um dos Mordomos deste ano. Talvez por isso, desde 1984 – ano em que o Império reabriu após as obras de restauração devido ao sismo de 1980 – “o Império da Guarita nunca mais comprou carne, e, independentemente dos Mordomos, tem funcionado sempre bem”, confidenciou à “a União” Manuel Martins (vulgo Ramalhete), ele próprio um dos criadores que desde essa data cria gado para a festa. "

...deves estar, na sala de espera e a aguardar que te digam horas, tempos e outras coisas mais para terminar esta espera que sei te afligiu, mesmo que só a espaços o digas. E depois vais querer saber tudo, e depois vais fazer rir o médico, e depois vais ficar amiga dos enfermeiros, e depois vai estar tudo tratado e poderás regressar com um sorriso. Esse que sei nunca perdes. A dormir ou em plena acção de seres assim. Naturalmente tu. E que eu amo...

No recente rali que tive o prazer de disputar na ilha do Pico, e cujas andanças decidi partilhar (inclusivamente com a simpática publicação também do amigo Zé Bandeira), fiquei com pena de não termos montado uma câmara dentro do pequeno Clio. Dias depois recebi, do infalível "Caju", as imagens indoor exactamente do troço (embora o início do video refira a classificativa anterior...) em que o nosso Renault quis ganhar outros "rumos", embora estas captadas do interior do Saxo com que o Fernando Meneses "voou" pela ilha-montanha...

Posso informar que a saída que tivemos foi na "direita-longa", logo após a primeira "esquerda" do traçado e, para além de deixar aqui o referido video, complemento-o com as notas que usei, bastante diferentes das do Nuno Silva, e com a piada de se poderem comparar...para navegadores com pouca experiência essas são as alturas de aprender. Aqui ficam:

PEC 3/6 MATOS STA. LUZIA/ALTO BARREIRO (5230 m)

50  D2-+  50 (lomba)  50  D3--  20  E2-+ (para) D2++LL  50  EF (para) E2-+  50  EF  100(à vista)  EF  20  EF  50  D2++  50  D3++  50  EF  50  (lomba)  10 E (para) D2-+  20  E3++  20  E3++ D2++  EF  30  E3-+L (corta)  DF  E (para) D2++  (lomba)F  30  E3++  20  E2-+(piso)  200(à vista)  D2++  200  D2-+(ñ corta)  100  D3++(p/dir)  50  EF (para) DF  E3++  100  DF  EF  DF  EF  D3++   (FIM)

" O anúncio foi feito em comunicado pela Presidência da República, um dia depois de Cavaco Silva ter ouvido, em audiências, os partidos com representação na Assembleia Legislativa dos Açores "

Sem, infelizmente, ter jogado no Futebol Clube do Porto, João Vieira Pinto decidiu pôr um ponto final na sua carreira de atleta profissional. Mau grado a a impetuosidade, que se transformava em graça e beleza quando aplicada em jogo de bola, pés e cabeça, terminou, sem pompa nem circunstância, a prestação ímpar de um dos melhores jogadores de sempre do futebol português. Foi um jogador (mais um...) que não esteve no lugar certo e na altura adequada, excepção feita ao seu posicionamento em campo, sem dúvida irrepreensível...

Quero crer que o sr. Jornalista, e antigo assessor do presidente do Governo Regional, não mediu a dimensão do texto com que deu voz à reportagem da recente tourada à corda do porto da Lagoa, em São Miguel.

Não tem a ver com bairrismos nem outras tontices doentias, simplesmente com irrealidade...nua e crua. E o jornalismo não deve ser folhetim de propaganda política, mas antes um veículo informativo. Opinativa ou não, esta reportagem foi irreal...

Criação: Ricardo Laureano/COPITU.

JANTAR A UM (Miguel de Sousa Azevedo)

Suspiro