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Era uma vez uma velha Ponte que o tempo quis evoluir. Passou de ligação tremente do sul ao norte a via moderna e bem acabada onde deambula o amarelo do Metro.
Era uma vez um sobrinho. Pequeno, miúdo e rabino, perguntava tudo a todos sem quase nada responder sem ver a quem. Cresceu e alargou o horizonte de quem o entende. Percebeu que, mais do que tudo, tem a sua original maneira de ser e pensar.
Na foto, quase em atrevimento urbano, está o Sobrinho ao Metro. E ao longe...