Quando éramos miúdos, havia uma visita obrigatória nos primeiros dias de Verão, no Porto Martins, à Casa da Tartaruga. A elegante casa na Ponta Negra, agora fotografada pelo José Maria Botelho (...)
...ontem a viagem de regresso às Lajes foi diferente, aferindo o profissionalismo dos pilotos e equipa da SATA bem de perto. Obrigado por mais esta experiência
Gustavo Louro está de regresso aos ralis, precisamente para correr a 44ª edição do Rali Ilha Lilás XV Além Mar, prova onde vai representar a Clubauto Racing. O hexacampeão açoriano de ralis vai assim comemorar 30 anos de carreira, tantos quantos o Grupo Seroza, de que faz parte aquela conhecida empresa açoriana do ramo automóvel. O piloto terceirense será novamente acompanhado por Jorge Diniz, navegador local de créditos firmados, sendo que vão tripular um Mitsubishi Lancer (...)
Amanhã à noite vamos ao TAC, saber como será o XXV Além Mar Rali, o número 44 da senda Ilha Lilás, que se corre - com excepção de 1980 e 2020 - desde 1978 na Ilha Terceira. Uma prova que é também um orgulho. Bora lá!
No dia do Centenário de Natália, recordo um livro da autora que me diz muito, no caso "A Ilha de Sam Nunca" (1982), precisamente uma antologia à obra poética do meu tio-avô materno António de Sousa. Quando se celebram 100 anos sobre o nascimento de uma poeta maior, recordo também um talentoso mago das palavras, este bem mais contido na expansão da sua arte. Historieta - António de Sousa Macia, a mão do Destinofoi de flores, até um dia.Eu, sempre moço-e-menino,sem saber que (...)
...estava aqui a lembrar-me de como, há 10 anos, mais ou menos, continuava enorme a resistência do então Governo Regional para liberalizar o espaço aéreo dos Açores. E de como criticaram o Governo - de Coligação - da República pela rebaldaria que isso seria, pela devalorização do destino, e blá, e blá, e blá... Agora, com a tremideira da relação com a Ryanair, foi um tal bater no peito, mas ao mesmo tempo se acenderam as críticas ao atual Executivo das ilhas de bruma por (...)
Salvo erro, foi a quinta vez que fui a pé à Serreta. Às avessas com as minhas caminhadas, a melhor forma era acompanhar, com pleno gosto, os meus amigos Forcados da Tertúlia, mas armei-me em carapau logo em São Pedro e nunca mais me viram. Quer dizer, no alto do Pesqueiro lá percebi que me faltavam quilómetros nas pernas, abrandei, e fui abastecer-me ao Queijo Vaquinha (na foto), onde me distraí com as horas, ficando uns 20 minutos ou mais. Voltei à estrada com alguns dos (...)