24.Nov.06
Noite.
E vento e chuva e barulho para o coração.
E ainda não abanou de vez as estruturas, para que delas se solte o desgosto...
Vai subindo, em enlevo, a alma ao céu.
E ficamos nós, cá por baixo, meio perdidos, meio confusos.
E sempre com os olhos a brilhar...