Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

31.Dez.16

2017.

2016 7.jpg

Mensagem simples com desejos sinceros: Um feliz ano novo com paz, amor, saúde e justiça entre as pessoas. Abraços, beijos e enormes sorrisos

 

31.Dez.16

Magia.

Furnas MM.jpg

Foto: Miguel Machado

 

...porque, nas Furnas, parece sempre que entramos numa outra dimensão. Nem falo de fumarolas e caldeiras, nem de águas fortes e quentes. Apenas e tão só da simbiose entre tempo e silêncio. Que, às margens de uma lagoa, nos percorrem os sentidos. Sem definição.

 

27.Dez.16

A bela Angra...

Angra Paulo Gil.jpg

Foto: Paulo Gil

 

...e, lá em baixo, bela e ordenada ao cair da serra, está Angra.

A cidade de passagem, o burgo da resistência, o colo fraterno que nos habituamos a amar.

 

26.Dez.16

Consolou-se...

George Michael não foi apenas o tipo dos slows, dos Wham! e do Last Christmas. Foi um artista de novidade, que sempre fez apenas e só o que lhe vinha à cabeça. Muitas vezes de forma brilhante. Enfim, consolou-se...

 

26.Dez.16

Um amigo.

Faz hoje 23 anos a nossa primeira grande perda de juventude. Partiu, de forma brutal, um amigo com contornos especiais. Um amigo com mistérios e humores. Um amigo de quem eu gostava. E de quem me lembro muitas vezes. Faz-nos falta há 23 anos...

 

24.Dez.16

Bilhete de Natal.

Foto Cronica 69DI DEZ16 - Bilhete de Natal.jpg

Simplesmente porque é a época que se vulgarizou para fazer balanços e afagar os ânimos. Para as pazes e os abraços. Para as ofertas e as cores, que no resto do ano estiveram apagadas ou escondidas. No Natal tudo parece sanado. Quase de uma forma irritante. Como irritante se torna a música nas ruas, repetitiva e insistente, num apelo contínuo às compras e ao comércio local. Porque no Natal também há que guardar uma trégua para as lojas, onde nunca se entrou em onze meses e meio. É assim. Cada vez mais. Há uma clara capitalização dos afetos, jogando-se o carinho em bolsa. Porque é Natal.

Mas o Natal é também um recordar intenso. Por ser data fixa, por comemorar o advento que quase todos esquecem, por nos convidar a ser melhor gente. No Natal dá-se. Quase obrigatoriamente. Mas dá-se. No Natal, tantas e tantas vezes, quase custa receber, por haver quem tão pouco tenha. Como se a fome se matasse com um sorriso.

Além de que, neste fim de dezembro e início envergonhado de inverno, qualquer raio de sol se pode confundir com uma lágrima. De saudade pelos que partiram. De falta das suas vozes. De confusão com quem está. Porque as parecenças parece que se acentuam no Natal…

Finalmente, e porque a Consoada está quase na mesa, há um cheiro inconfundível no ar. E não é por ser Natal. É um reflexo intenso das almas, que se querem encostar às recordações. Mantendo cada quadra festiva juntinho da anterior. Como um colo quente que a infância relembra. Como um abraço que já não se aperta. Como uma luz ténue, de várias cores, que os amargos de boca mantêm em pisca-pisca. Neste presépio enorme onde ainda nos perdemos a sonhar…

60 Bilhete de Natal - DI 24DEZ16.jpg

 

 

22.Dez.16

Equipas terceirenses ultrapassaram Maroc Challenge.

001 Foto Briefing 1.jpg

Nuno Rosado/Ricardo Costa (Toyota Hilux) e Marco Vieira/Pedro Ávila (Nissan Patrol) foram as duas equipas terceirenses na 11ª edição do Maroc Challenge (Winter Edition 2016). Foi mais uma aventura todo o terreno em terras africanas para duas das duplas açorianas mais rodadas neste género de eventos. Os problemas mecânicos acabaram por afetar bastante a prestação de ambos os conjuntos, que não cumpririam a totalidade das etapas. Ainda assim, fica novamente a sensação de dever (quase) cumprido, depois de muitos meses de trabalho para pôr de pé um projeto com custos elevados e uma logística algo complexa.

Segundo Ricardo Costa, um dos navegadores de serviço, “enquanto estivemos a rolar em condições normais, andamos sempre bem classificados, mas infelizmente a quebra do radiador do Nissan Patrol (Marco Vieira) levou-nos a um desvio de 300 quilómetros para fazer a reparação, perdendo-se logo aí a conclusão de uma etapa. Mais tarde, o chassis do jipe viria a ceder e optamos por apenas cumprir os mínimos nos últimos dias, o que nos levou a descer irremediavelmente na tabela”, referiu-nos o concorrente açoriano.

A presente edição do Maroc Challenge albergou formações de cinco nacionalidades diferentes: Espanha, Reino Unido, Itália, Ucrânia e Portugal. Ao todo, foram 135 formações a percorrer as estradas montanhosas e as longas tiradas de deserto.

As equipas saíram de Motril, em Espanha, no dia 3 de dezembro, tendo Al Hoceima a “porta de entrada” em Marrocos, onde esta edição do Maroc Challenge as levou a localidades como Ifrane, Midelt, Boumaline Dades, Lac Maider e Merzouga. Numa média de 400 quilómetros diários, quase todos “ao cronómetro”, apenas as avarias impediram melhores resultados para as duplas das “Expedições Açores 4x4”, mas no ar fica já a promessa de, “possivelmente, em 2018, estarmos de volta a Àfrica, para novas aventuras”, prometeu Ricardo Costa.

005 Foto Etapa1 1.jpg

010 Foto Etapa3 3.jpg

011 Foto Etapa3 4.jpg

Peça DI22dez16.jpg

 

Pág. 1/4