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PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

PORTO DAS PIPAS

miguel sousa azevedo - terceira - açores

29.Abr.10

Ó Bettencourt, olha que tu levas...

Percebi perfeitamente o que aconteceu, que isto - dos blogues - mesmo sendo uma moda com alguns anos não deixa de originar um período de quase-obrigação, que se acentua quando os autores são gente sensível e vão vendo recompensado no retorno e nos afagos o esforço da publicação diária. E essa, claro, vai ganhando em qualidade e profundidade, tornado-se então o hobbie numa actividade meio-pressionante. E para atenuar pressões, nada como pressionar do outro lado - neste caso, o dos leitores... -, pelo que não fica somente o apelo mas também o conselho ao Miguel Bettencourt para que reabra a tasca o quanto antes, mesmo que com paredes de outra cor e nova ementa. Ou que vá lendo o título acima dedicado à questão...

 

PS-Não bem porquê, mas tenho a impressão de que não estou sozinho nesta vontade. Que talvez se expresse neste, neste, neste, nesteneste, neste, neste, neste e talvez em mais algum blogue (como este, este, este...). Quem sabe?

28.Abr.10

Saúde.

Ontem e hoje passei as tardes no hospital. É assim uma forma simples de resumir a busca cuidada de que fui alvo - em termos clínicos -, para descobrir as causas de uma incómoda dor abdominal, daquelas com ar de apendicite...

Quando se fala destas questões de médicos e urgências (e etc e tal...) é, maioritariamente, para acusar o sistema de mau funcionamento, para lhe retalhar as falhas e para insultar os seus actores habituais. Nestes dois dias - que foram tardes -, certo de que o calendário já os levou, assim como parece a dorzinha se desvaneceu, senti-me na obrigação de sentir dado por bem empregues os meus (recentes) impostos face ao atendimento e cuidados que, no decrépito Hospital do Santo Espírito de Angra, os seus profissionais desenvolveram face a um utente que, embora conhecendo alguns dos intervenientes pessoalmente, não fez sequer uso dessa dita vantagem. Que pelo menos assim se torna quando o quadro habitual se nos depara. Sem agradecimentos balofos, trataram-me mesmo bem...

26.Abr.10

Data.

Está a chegar ao fim mais uma segunda-feira, para muitos o mais difícil dia da semana. Na de hoje recordei duas coisas numa data que nunca salta despercebida pelo anuário. O meu avô Fernando faria hoje 97 anos, e cada ano penso no que eu seria sem os (poucos) anos em que me transmitiu sentires especiais, mas também formas menos boas de encarar as vivências, no fundo numa carta aberta de experiência, que tento - sem grandes êxitos - vislumbrar como barreiras-guia para estas cinquenta e tal semanas que se atropelam em sucessão. E hoje passaram 14 anos desde o meu primeiro dia de trabalho no Rádio Clube de Angra (sim, é masculino...pelo menos foi durante mais de meio século), uma difícil segunda-feira, que incluiu logo a gravação de uma peça para o noticiário...sem rede nem exercícios, mas numa casualidade que acabou por marcar o rumo dos anos seguintes, pelas melhores ou piores razões. Não sendo tempo de balanços, deixei-me levar pelos calendários...coisa que me acontece com (tanta) frequência... 

21.Abr.10

O nome do Blogue

o Porto das Pipas...à maneira antiga.

Aqui há dois dias um amigo - veterano jornalista da nossa praça, mas agora em outras funções - abeirou-me para "fazer uma proposta". Segundo ele, e em clara brincadeira que os amigos são mesmo para estas coisas, estaria na altura "de mudar o nome" a este porto das pipas, "que aquilo não anda um lugar assim muito afamado", referiu. Tive de lhe dar razão, não na proposta mas na observação, e aproveito para explicar as razões deste espaço - que fez seis anos no passado dia nove - ter o citado nome. A minha Anita veio pela primeira vez à Terceira no Verão de 1999, e um dos lugares a que achou piada foi precisamente ao Porto das Pipas, que de estrutura comercial já tinha pouco - ia-se arrastando, sublinhe-se... - mas mantinha uma certa magia de porta de entrada do Atlântico na pacatez da ilha. Umas semanas depois, e deparados com a necessidade de criar um novo endereço de email, ela foi peremptória...e porto das pipas passou também a ser a nossa senha para a comunicação virtual. Passados uns dois anos, decidi iniciar uma coluna - e, no início, era mesmo uma coluna... - de opinião no jornal onde ainda hoje escrevo: "a UNIÃO". O título escolhido "Do Porto das Pipas...", uma mescla do velho porto em que cumprimentamos o ano 2000 numa animada festa, juntamente com o Porto natal - para ela - e de acolhimento - para mim -, com a graça das pipas, as que chegavam à Terceira para abastecer a população e as que desciam o Douro nos rabelos vindos da Régua e arredores. Passados mais uns largos meses, e o meu amigo Miguel Bettencourt "ofereceu-me" este mesmo blogue, já prontinho e "a modos" de utilizar - não adivinhava, à altura, a verdadeira vocação que nele se iria despertar e que nos é comprovada diariamente com sensibilidade... -, pelo que restava preencher-lhe o cabeçalho. E, claro está, ficou Porto das Pipas...!

Na resposta pronta à piada justificada do meu caro amigo, aqui há dois dias e com a proposta de alterar o nome ao espaço, tive de concordar com a razão apresentada: "Pois é, estão a acanalhá-lo", disse-lhe, aludindo à destruição visual que a zona sofreu, sendo que - com excepção das noites barulhentas...onde às vezes até vou... - os dias têm movimento por aquelas bandas "quando está vento e as grades amarelas caem", acrescentei. "Um porto, seja qual for, tem de ter barcos e pessoas", rematou ele, e ficamos os dois entendidos. Numa última tirada ainda arrisquei que, a mudar para alguma coisa, seria "para a Baía das Águas", onde penso que daqui por 50 anos ainda ninguém terá feito nada...estando Angra do Heroísmo ainda virada para o seu interior e reclamando do desinteresse das suas gentes Aí já estarei velho - se estiver - e os blogues serão meros pormenores da história.

18.Abr.10

Cavalheiro da Praça...

Raul Pamplona deixará saudades nos redondeis...

Foi ontem a sepultar, em Angra do Heroísmo, o Sr. Raul Pamplona, conhecida figura do meio tauromáquico local e patriarca de uma família pela qual nutro grande amizade e estima. Antigo cavaleiro amador, e até há bem pouco tempo um acertado director de corridas na praça, Raul Pamplona foi o fundador da "Quinta do Malhinha", propriedade com cujo nome homenageou um dos muitos equinos de toureio que a família criou e ensinou. Conheci Raul Pamplona em tempos idos e por alturas de Touradas de Estudantes, pois volta e meia era preciso "acertar" pormenores sobre a festa com o homem que a iria dirigir no redondel, como foi o caso da estreia do seu neto Tiago, em 1997, o meu ano de Comissão. Foi sempre afável e delicado na forma como nos tratava, por certo em plena resposta ao respeito imenso que por ele também tínhamos. E aqui falo no plural, em nome de uma juventude que se habituou a reconhecê-lo como um cavalheiro, daqueles que conheceram a Angra e os toiros de outros tempos, daqueles que envergaram a coragem da lide como um princípio de vida, mesmo quando esta nem corria muito de feição. Foi com tristeza que cumprimentei os seus mais próximos na sexta-feira à noite, pois naquele simpático clã está sempre presente a ideia de família como um laço de amor e união. Raul Pamplona honrou na última hora o fato de montar envergado. Paz à sua Alma.

16.Abr.10

Azores Global TV transmite Rali Sical em directo

A Azores Global TV novamente com o Rali Sical em directo...

A “Azores Global TV” vai, pelo quarto ano consecutivo, transmitir através da internet (http://tv.azoresglobal.com) as imagens em directo do Rali Sical, prova que cumpre este ano a sua 29ª edição.
 
O canal, da firma terceirense “Via Oceânica”, continua assim um trabalho “que tem tentado levar aos quatro cantos do mundo nformação diversa sobre os desportos motorizados locais”, diz o seu responsável Décio Toste.
 
“Para a transmissão deste fim-de-semana vamos contar com cerca de uma dezena de colaboradores, que formam inco equipas de filmagem, e assim teremos imagens em dois pontos de cada classificativa, bem como do parque de assistência, onde haverá entrevistas com os pilotos”, adiantou.
 
Os comentários da transmissão estarão a cargo do jornalista Miguel Azevedo, habitual colaborador do canal, em mais uma iniciativa que “à semelhança dos anos anteriores, esperamos seja muito concorrida em acessos quer nacionais, quer internacionais”, disse ainda Décio Toste.

15.Abr.10

TMN e RL põem telemóveis a fotografar o rali !

Passatempo

Mais um rali para se correr na Terceira e mais uma ideia original do fotógrafo Ricardo Laureano surgiu, sempre na tentativa “de criar algo diferente, mas que estreite a ligação do público com a festa que é a prova”, explicou.
O “TMN RL Rali” será então um passatempo, a decorrer durante a realização do 29º Rali Sical, e que pretende “pôr os espectadores a fotografar o rali, mas através do seu telemóvel, numa iniciativa com o apoio directo da TMN, que ofereceu um equipamento TMN Silverbelt para premiar a melhor foto”, disse Ricardo Laureano.
“Pretendemos que cada pessoa concorra com a que considerar a sua melhor imagem da prova, enviando-a para o número 962325457, havendo depois uma selecção das fotos e alguns convidados que ajudarão a escolher a mais original ou espectacular”, referiu o conhecido fotógrafo.
“O prémio será entregue juntamente com os troféus do rali, na noite de sábado, e espero que haja uma boa aderência à ideia, sendo que tenho de agradecer o pronto apoio da TMN, que permitiu realizar mais uma iniciativa em torno de um rali na Terceira”, destacou Ricardo Laureano.

15.Abr.10

Rali Sical: Antevisão hoje no Rádio Clube...

Eu e o Jorge Silva na conversa do ano passado...

O Rádio Clube de Angra vai novamente acompanhar a par e passo mais uma edição do Rali Sical, efectuando já hoje uma antevisão da prova e do campeonato, a ser emitida a partir das 20 horas (dos Açores).
Serão novamente os jornalistas locais Jorge Silva (Diário Insular) e Miguel Azevedo (a UNIÃO) a prever o que pode reservar a nova temporada, numa conversa gerida por Pedro Ferreira, que tem vindo esta semana a dar voz aos “flashes” informativos sobre a prova.
A emissão pode também ser acompanhada através da internet no site da estação em www.rcangra.com.

15.Abr.10

A menina e as bonecas... (crónica)

A casa das bonecas de um outro dia...

Uma menina. Nascida como as outras, com todos os desejos e vontades que uma meninice de cidade poderia indicar. Certamente um mote simples para um conto de crianças, daqueles com bonecas e rendas, folhos e flores, perfumado da mais pura inocência e dedicado apenas aos mais pequenos. Poderia, mas não o será. O título, e mesmo esse mote das bonecas e da criancice vivida em família, servirá antes para uma breve analogia entre os desejos e a vida real. Entre os sonhos e os factos. Entre, no fundo, a poesia pensada e as palavras ditas e ouvidas. Mas sem estabelecer as comparações devidas, porque assim mesmo o texto corre em direcção aos pensamentos da tal menina, nascida em cidade grande, apaparicada em casa de gentes importantes, vinda para o campo e para os lugares pequenos onde tudo se recriou, onde os cheiros se transformaram, onde as recordações cedo se assumiram como âncora de vida, com todos os males e bens que encerra o uso de âncoras. Os olhares fraternos e as histórias de encantar, a fruta fresca e a sombra pronta eram traço comum, assim como o fogão caseiro, as galinhas, o ar de mar em assobio de um vento que soprava aos corações, como aqueles desenhados nas violas, que se tocavam sem razão ou por necessidade. Um ambiente de criação livre, de afectos mesmo que distantes, mas em que a flor da pele era suporte fácil, assim como a chuva ia caindo ou a poeira se levantava do velho caminho dos lugares pequenos. Até a pronuncia se alterara, os costumes trocavam as voltas, as roupas e os folhos estavam mais para as fotografias de remate rendilhado que para o toque com a terra húmida, com os bichinhos de conta ou as lagartixas, todas aquelas liberdades à distância de um passo, mas por vezes reprimidas ou acauteladas. Assim crescia a menina, assim continuavam pequenas as bonecas, embora grandes já para caber na sua casa de madeira e fantasia. A tal paragem que tardava e o tal silêncio que se apoderava das noites e manhãs. Sim, porque era no sonho que as bonecas mais dançavam e riam, talvez preparando um lanche de festa no novo dia, talvez enganando em seco um engolir de desgosto que se apressava em fugir. Tudo em torno da menina e das bonecas, tudo em redor de um rosto que se transformava pelo tempo. Não o dos anos passados, mas o das horas sem doce, das marés sem espuma ou das folhas sem flor de companhia. Esboçando um ar feliz aqui e ali a menina ia iludindo as bonecas, que ajeitavam a saia curta e prosseguiam a marcha das brincadeiras e das graças, dos jogos e cantorias, das cores e notas com que povoavam serões, mesmo que numa memória distante. O rumo ia apertando nas opções e contextos, resumindo-se a um mundo onde a cor por vezes faltava, ou onde os odores se lembravam, mas não se sentiam. Onde os sabores pareciam ter perdido condimentos, ou talvez seria o vento, o que levantava a poeira do caminho nos lugares pequenos, a resumir cada refeição. Seria isso, certamente, e sempre se escapava à rotina numa folha branca, onde se debruavam recados e se afagavam sentidos numa pequena manta de retalhos em esquecimento, urdida em ponto de solidão, criada na medida da partilha e do imaginário. E nunca mais aparecia a proporção real da menina face às bonecas, o tamanho do seu passo comparado aos pequenos sapatinhos pretos, ou a dança constante de surpresas que retalhava cada gota de dia num despertar sequioso. Por certo as bonecas tinham aprendido a angústia, e cabia agora à menina explicar-lhes que os sorrisos roubados pelos anos estavam guardados numa pequena caixa de madeira de faia, cuja chave ela trazia desde sempre presa num cordão ao pescoço. Mesmo se isso implicasse ir procurar a dita caixinha a um dos quartos da casa de bonecas que sempre tardou em aparecer. Mas que, nem por isso, a deixou de fazer sorrir…

 

Nota: Este texto é uma oferta para a minha mãe, que faz anos hoje – numa daquelas idades que se implementaram como de passagem para algo mais -, e com quem nem sempre estou de acordo, mormente pelo gostar tanto dela que me leva a querer contrariá-la tantas e tantas vezes. Mas apenas porque na magia das palavras e dos sentimentos sei que é quem me entende como mais ninguém.

14.Abr.10

Blogues-Jornalismo de cidadania...ou não?

Na passada segunda-feira tive uma breve participação no programa "acores.rtp.pt", do canal regional de televisão, numa edição em que se focou a temática do jornalismo feito pelo cidadão, e da forma como os blogues veiram contribuir para essa realidade. Fui entrevistado pela Tatiana Ourique, assim como o foi o director do "Diário Insular", José Lourenço, e sendo qua a discussão do programa - apresentado pelo Luciano Barcelos - prosseguiu com os convidados (ambos autores de blogues) Paulo Ribeiro e Aníbal Pires...


14.Abr.10

"a UNIÃO" vai premiar o "Piloto do Rali"...

A imagem criada pelo Bruno Rafael para o

 

Numa iniciativa inédita no panorama dos ralis açorianos, o nosso jornal vai atribuir um prémio especial ao “Piloto do Rali” na 29ª edição do Rali Sical, a prova que abre no fim-de-semana o campeonato açoriano da especialidade. 

Com a criação do prémio, “a UNIÃO” pretendeu destacar aquele que será considerado o piloto mais em evidência durante a prova, independentemente de ser ou não vencedor o rali, à semelhança do que se pratica em alguns campeonatos internacionais, e tornando esse galardão em mais um pólo de interesse para os diversos concorrentes, assim como fomentando uma natural curiosidade junto do público.

Para o efeito foram convidadas algumas personalidades, que estão ligadas de uma forma ou de outra à modalidade, para juntamente connosco ajuizarem as diferentes prestações e, em conjunto, simplesmente eleger o piloto do rali, que será premiado na entrega de troféus – sábado, na Discoteca “Jiggy” - com uma lembrança original evocando a iniciativa.

Esta fica a dever muito do seu interesse à generosidade do designer Bruno Rafael, um terceirense que se vai destacando na sua área, e que concebeu um desenho inédito para o efeito, cedendo essa mesma imagem, que foi impressa em azulejo. Com o andar da temporada a distinção poderá abarcar mais uma ou duas provas, sendo atribuído nos mesmos moldes. Com isto pretendemos que haja, à semelhança do que há uns anos foi feito com a eleição da melhor decoração num dos ralis do TAC, uma interacção saudável da comunicação social com as forças em presença na prova, e nada como premiar quem mais se destacar para assegurar esse desiderato.

 

 

11.Abr.10

Um domingo de trintão...

A imagem adoptada para combinar e ilustrar toda a festança...

A noite de ontem foi agradável e ao mesmo tempo estranha. Embora chegando bastante tarde, estivemos na "Festa dos Trintões", uma feliz iniciativa - gerada e pensada através do "Facebook"... - que juntou, no espaço excelente que é o Grupo Desportivo e Recreativo de São Carlos, um monte de gente que se conhece há muito, que saiu junta noites a fio, que viu esta terra mudar, assim como as modas, as tradições e a própria noite terceirense. Ora juntar quase uma geração num lugar com música, luzes, bebida e animação só podia dar noitada das grossas e uma gargalhada que se prolongou madrugada dentro. Pessoalmente, e confessando que o "grão na asa" que já levava de avanço me condiciounou a "prestação" social, tenho apenas de agradecer a quem teve a ideia, e de me sentir feliz por poder comprovar, num mesmo espaço com música, cores e uns ares de nostalgia, o facto de conhecer tanta gente e de ter tantos amigos, muitos deles que nem vejo todo o ano, outros que revisito no Carnaval - já cá faltava a "dica"...queremos Carnaval no G.D.R.!... -, mas tudo pessoas com quem sei que partilhei horas importantes, que ao longo dos anos vamos vendo crescer - que não (ainda) envelhecer -, que acompanham esta passagem nas partes divertidas que uma saída nocturna com todos aqueles condimentos pode proporcionar.

Podia aqui - se me lembrasse melhor então é que sim... - passar umas linhas a citar as músicas dançadas, a explicar que o chão da festa estava a escorregar como o diabo, que a bebida acabou e que se faziam experiências fantásticas com elevado teor alcoólico para matar a sede dos mais resistentes, mas não. Ou podia referir mais um pequeno-almoço no "Furão", depois de uma visita nocturna a um amigo que estava a trabalhar, e a viagem cheio de sono para o Porto Martins, porque a minha Anita  - que já tem tantos daqueles amigos também... - se divertiu até de manhã mas teve de conduzir, mas também não. Vou antes guardar na memórias os episódios bons que já tinha com tantas daquelas pessoas, e juntar-lhes os sorrisos de uma noite de sábado à noite à moda antiga. Assim uma mistura "explosiva" entre o pessoal da casa na "Jump" ou um daqueles bailes na sede do PS organizados pela Associação de Estudantes do liceu. Aliás, a festa teve uns ares de porta do liceu, mesmo. Venham mais, mas sem banalizar para não haver enjoos, embora obrigatoriamente antes da maioria estar quarentona...!

Palmas para a

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